Inovação aberta na perspectiva das empresas de economias emergentes: proposta de articulação conceitual

Autores/as

  • Claudio Pitassi Universidade Estácio de Sá

Palabras clave:

Inovação, inovação aberta, capacidades, estratégia, redes interorganizacionais

Resumen

Na Economia do Conhecimento, a capacidade de inovar continuamente deve estar no centro das estratégias de negócio. Mais do que nunca, esta capacidade está fortemente relacionada à qualidade dos vínculos que a firma estabelece com as fontes externas de conhecimento, o que pode ser ainda mais relevante para o caso de empresas de países emergentes. Recentemente, ganhou destaque na literatura voltada para os gestores de firmas de países desenvolvidos o modelo da Open Innovation (OI). No entanto, a pesquisa de OI na perspectiva da firma brasileira é praticamente inexistente. O estudo retratado neste ensaio-teórico busca estender a análise do processo de catch-up da firma brasileira tendo por bases os conceitos de capacidade absortiva (COHEN; LEVINTHAL, 1990), capacidades tecnológicas (BELL; PAVITT, 1995) e capacidades dinâmicas (TEECE et al., 1997), a tipologia de redes de aprendizado e inovação consolidada por Dantas e Bell (2009) e o modelo de OI (CHESBROUGH, 2006). Como resultados principais, o artigo apresenta uma proposta de articulação conceitual destes arcabouços e discute o potencial que ela apresenta para a pesquisa teórica e empírica a respeito da inovação tecnológica na firma brasileira.

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Biografía del autor/a

  • Claudio Pitassi, Universidade Estácio de Sá
    Doutor em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC/Rio Professor da Universidade Estácio de Sá – UNESA

Publicado

2012-10-10

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Inovação aberta na perspectiva das empresas de economias emergentes: proposta de articulação conceitual. (2012). INMR - Innovation & Management Review, 9(3), 77-102. https://revistas.usp.br/rai/article/view/79277