Gilberto Freyre e a infância no Brasil patriarcal
DOI:
https://doi.org/10.11606/ran.v0i10.123940Palavras-chave:
Gilberto Freyre, História da Criança, pensamento social brasileiroResumo
O artigo apresenta as concepções da infância na obra de Gilberto Freyre e a sua relação com o público e o privado na sociedade patriarcal. A temática escolhida possibilitou observar o intercurso cultural, os equilíbrios, os antagonismos que marcam os escritos freyrianos sobre a organização da sociedade e a formação do Estado brasileiro. Este estudo é descrito em Casa Grande & Senzala e Sobrados e Mucambos de forma secundária, mas pontua o processo infantil das crianças: indígenas, brancas e negras em um momento específico da história nacional.
Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2016-12-16
Edição
Seção
Dossiê temático: História da Infância e da Juventude
Licença
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Como Citar
Costa, R. P. da. (2016). Gilberto Freyre e a infância no Brasil patriarcal. Revista Angelus Novus, 10, 41-60. https://doi.org/10.11606/ran.v0i10.123940