Reflexões sobre o humanismo português no alvorecer da época confessional
DOI:
https://doi.org/10.11606/ran.v0i2.88842Palavras-chave:
Humanismo, Portugal, Confessionalização, Literário, EmpíricoResumo
Este artigo procura compreender o discutido “fechamento” da vida cultural lusitana, experimentado no final do reinado de D. João III, a partir de uma análise do conceito de “processo de confessionalização”. Num primeiro momento, procura caracterizar o ambiente experimentado pelo humanismo português durante e principalmente nos últimos anos do reinado desse monarca português. A seguir, acompanha a formação do conceito de “processo de confessionalização” e oferece algumas críticas que têm por finalidade operacionalizá-lo para o próprio estudo do fenômeno português. Finalmente, procura assinalar as principais características do humanismo português nos inícios da “época confessional”, ou seja, a partir da segunda metade do século XVI, numa discussão crítica com certo viés da historiografia portuguesa que postula uma cisão radical entre uma vertente “literária” e outra “técnico-empírica” no seio desse humanismo.
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