A literatura política ibérica do antigo regime: aristotelismo, corporativismo e razão de Estado
DOI:
https://doi.org/10.11606/ran.v0i3.88856Resumo
O presente artigo busca analisar a literatura política ibérica a partir dos fundamentos que nos permitem falar de uma proximidade cultural entre Portugal e Espanha. Procura-se, desta forma, discutir as principais características da linguagem política predominante nas obras que compõem esta literatura: o aristotelismo político. Parte-se, entretanto, de uma análise teórica sobre a própria noção de “literatura política ibérica”, passando brevemente pela questão das identidades no antigo regime e concentrado a análise na temática da justiça, tal como aparece nos autores portugueses Sebastião César de Menezes e Antonio de Sousa de Macedo.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2012-07-06
Edição
Seção
Artigos
Licença
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Como Citar
Souza, B. S. de. (2012). A literatura política ibérica do antigo regime: aristotelismo, corporativismo e razão de Estado. Revista Angelus Novus, 3, 101-121. https://doi.org/10.11606/ran.v0i3.88856