De Las Peñas de Santa María de Guadalupe à atual cidade de Puerto Vallarta, México

permanências na transição de povoado a cidade turística

Autores

  • Gabriela Scartascini Spadaro Universidad de Guadalajara
  • Julia Batista Alves Universidade de São Paulo
  • Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/ran.v0i3.99007

Palavras-chave:

Religiosidade, Virgem de Guadalupe, México, Puerto Vallarta

Resumo

Um dos destinos turísticos de nível mundial com o qual conta o México é Puerto Vallarta, situado no estado de Jalisco, na costa do oceano Pacífico. Desde a sua fundação, o culto mariano está associado a este destino, pois o nome original foi Las Peñas de Santa María de Guadalupe. Ao longo da história da comunidade provinciana, a Guadalupana se converteu em elemento de identidade para a coesão social. Neste ano se cumprem 90 anos de sua hierarquização como Paróquia, feito que provocará inumeráveis celebrações assim como a certeza da permanência incontestável da Virgem Morena neste destino turístico que, em 1918 passou a ser chamado de Puerto Vallarta. 

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Biografia do Autor

  • Gabriela Scartascini Spadaro, Universidad de Guadalajara

    Doctora en Ciencias para el Desarrollo Sustentable por la Universidad de Guadalajara. Jefa del
    Departamento de Artes, Educación y Humanidades, Centro Universitario de la Costa, Universidad de
    Guadalajara. Perfil PROMEP 2010-2013. Contato: lauraeva@hotmail.com.

  • Julia Batista Alves, Universidade de São Paulo

    Julia é mestranda pelo PROLAM/USP, graduada em Letras (espanhol) pela USP.

  • Eduardo Meinberg de Albuquerque Maranhão Filho, Universidade de São Paulo

    Eduardo é doutorando em História Social pela USP, mestre em História do Tempo Presente pela UDESC.

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Publicado

2012-07-04

Edição

Seção

Dossiê temático: Cultura, religião e sacralidade

Como Citar

De Las Peñas de Santa María de Guadalupe à atual cidade de Puerto Vallarta, México: permanências na transição de povoado a cidade turística. (2012). Revista Angelus Novus, 3, 336-350. https://doi.org/10.11606/ran.v0i3.99007