La representación (anti)feminista en la prensa ilustrada argentina de principios del siglo XX: entre disputas y apropiaciones
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-5487.v12i17p189318Palabras clave:
Feminismo, Prensa, RepresentacionesResumen
Una de las grandes agendas políticas de principios del siglo XX fue el sufragio femenino, que movilizó a una serie de activistas, políticos y columnistas, ya sea en su apoyo o en su oposición. Utilizando la prensa como fuente, el objetivo de este artículo es analizar parte de la trayectoria feminista argentina a partir de dos publicaciones periódicas ilustradas: PBT y Caras y Caretas. Además, se mencionan otras fuentes de la prensa internacional de la época, ya que muchas de las representaciones sobre el tema circularon en diferentes países. Para ello, movilizaremos la concepción de representación de Roger Chartier, la idea de circulación y apropiación cultural mencionada por Angela de Castro Gomes y Patricia Souza Hansen, así como algunas consideraciones sobre la historia conceptual del político de Pierre Rosanvallon. En este sentido, buscamos mostrar cómo el debate sobre la emancipación femenina estuvo impregnado de disputas - en las que participaron detractores del feminismo y el sufragio - pero también de apropiaciones, que las mujeres militantes utilizaron para oponerse a los discursos antifeministas en boga, especialmente en la prensa.
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