Homoerotismo y masculinidades: aproximaciones al o VIH/sida en la revista Spartacus (1987-1990)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-5487.v12i17p189589Palabras clave:
VIH/sida, Prensa gay, HomosexualidadResumen
La epidemia del VIH / SIDA ha tenido grandes efectos en la población homosexual, impactando el movimiento de lucha por los derechos y generando una segunda ola de demandas. En cuanto a la prensa dirigida a este público, también hubo una multiplicidad de vehículos considerados como “homoeróticos”, que buscaban informar sobre la enfermedad para no estigmatizar las relaciones sexuales entre hombres. En este contexto, se publicó la revista Spartacus, que circuló entre 1987 y 1990 y publicó una columna llamada “El doctor responde”, que respondía a las dudas de los lectores sobre temas de salud y sexualidad. El objetivo de este artículo es discutir cómo el periódico abordó estos temas en sus textos y su relación con el contexto social de la época, que estuvo marcado por una estigmatización de la homosexualidad, especialmente masculina. En este escenario, los grandes medios de comunicación y el gobierno federal publicaron los llamados “alarmistas” sobre la enfermedad, sin muchos datos sobre prevención y concientización. El objetivo es, por tanto, comprender cómo se posicionó Spartacus en este contexto, ya que su público objetivo era una población directamente afectada por la epidemia. Para esta investigación partimos de los supuestos de la Historia de la Prensa, la Historia de las Relaciones de Género y Sexualidad y la Historia de la Actualidad.
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