O Belo e o eterno
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i3p55-58Mots-clés :
Proust, Belo, pagode, beleza eternaRésumé
Esse texto é um "pastiche" que emula o "Éloge de la mauvaise musique" de Marcel Proust (texto número xiii de Les plaisirs et les jours). É uma tentativa de análise metafísico-literária da obra do cantor Belo, faminto de eternidade.
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Publiée
2006-12-18
Numéro
Rubrique
Resenhas
Licence
(c) Copyright Rapsódia 2006
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Comment citer
José, V. (2006). O Belo e o eterno. Rapsódia, 1(3), 55-58. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i3p55-58