Modelos de gestão de competências versus processo de validação: Um ponto cego?

Autores

  • Luciano Munck Universidade Estadual de Londrina
  • Rafael Borim de Souza Universidade Federal do Paraná
  • André Luís de Castro Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Cristiane Zagui Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-21072011000200002

Palavras-chave:

processo de validação, modelos de competências, gestão de pessoas

Resumo

Neste artigo, tem-se o objetivo de explorar teórica e empiricamente as etapas, os desafios e os benefícios do processo de validação dos modelos de competências. Além de discussões teóricas, o estudo envolveu a aplicação de entrevistas semiestruturadas, fundamentadas no modelo proposto por Markus, Cooper-Thomas e Allpress (2005) para análise do processo de validação em perspectiva. O modelo abrange as categorias: validade de construto, validade de face e critério, validade preditiva e validade de conteúdo. As entrevistas foram realizadas em sete empresas que possuem modelos de competências implantados ou em fase final de implantação. Como resultado geral encontrou-se, tanto em modelos implantados como em implantação, baixa consistência no cumprimento das exigências das etapas do processo de validação. Em suma, o estudo, em seu domínio, demonstrou que o tema em discussão, seja na perspectiva teórica, seja na empírica, se delineia como um ponto cego nos estudos organizacionais.

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Publicado

2011-06-01

Edição

Seção

Recursos Humanos & Organizações

Como Citar

Modelos de gestão de competências versus processo de validação: Um ponto cego?. (2011). Revista De Administração, 46(2), 107-121. https://doi.org/10.1590/S0080-21072011000200002