Microemulsões e fases líquidas cristalinas como sistemas de liberação de fármacos

Autores/as

  • Thalita Pedroni Formariz Centro Universitário de Araraquara
  • Maria Cristina Cocenza Urban Universidade Estadual Paulista; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Fármacos e Medicamentos
  • Arnóbio Antônio da Silva Júnior Universidade Estadual Paulista; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Fármacos e Medicamentos
  • Maria Palmira Daflon Gremião Universidade Estadual Paulista; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Fármacos e Medicamentos
  • Anselmo Gomes de Oliveira Universidade Estadual Paulista; Faculdade de Ciências Farmacêuticas; Departamento de Fármacos e Medicamentos

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322005000300003

Palabras clave:

Microemulsões, Cristais líquidos, Diagrama de fases, Sistemas de liberação de fármacos

Resumen

A mistura de tensoativos com água, em determinadas proporções, na ausência ou na presença de substâncias lipofílicas pode formar diferentes tipos de agregados, entre os quais agregados polimorfos representados pelas microemulsões (ME) e mesofases liotrópicas - os cristais líquidos (LC), que estão intimamente ligados com a proporção e a natureza dos componentes da mistura. Nesse trabalho, foi discutido o papel desses sistemas na incorporação de fármacos com diferentes propriedades físico-químicas, influenciando fortemente a liberação, assim como a biodisponibilidade dos fármacos. Aspectos sobre a formação e a caracterização de microemulsões e cristais líquidos também foram discutidos. A análise da literatura indicou que, dependendo da polaridade do fármaco, o efeito da ME ou LC pode ser usado para otimizar o efeito terapêutico por meio do controle da velocidade ou do mecanismo de liberação do fármaco.

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Publicado

2005-09-01

Número

Sección

Trabalhos de Revisão

Cómo citar

Microemulsões e fases líquidas cristalinas como sistemas de liberação de fármacos. (2005). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 41(3), 301-313. https://doi.org/10.1590/S1516-93322005000300003