Isotretinoína: perfis farmacológico, farmacocinético e analítico
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1516-93322002000400004Palavras-chave:
Isotretinoína, CLAE, Estabilidade química, Usos terapêuticos, Efeitos adversosResumo
A isotretinoína, quimicamente conhecida como ácido-13-cis-retinóico, faz parte do amplo grupo de compostos relacionados à vitamina A. É empregada particularmente no tratamento da acne cística e nodular e como inibidor da proliferação de células neoplásicas, por exercer efeito regulador sobre a diferenciação celular. Os efeitos adversos envolvendo o uso de isotretinoína estão relacionados à pele e membranas mucosas, sistemas nervoso, músculo esquelético, linfático, gastrintestinal, cardiorespiratório e geniturinário. A isotretinoína é um composto termo e fotossensível e, por assim se apresentar, desperta o interesse pelo estudo de sua estabilidade, empregando-se para isso várias metodologias analíticas como a CLAE, CG, análise térmica, espectroscopia de massa, microcalorimetria, difratometria de raios-X e muitas outras que devem ser selecionadas de acordo com o interesse do pesquisador.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2002-12-01
Edição
Seção
Trabalhos de Revisão
Como Citar
Isotretinoína: perfis farmacológico, farmacocinético e analítico. (2002). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 38(4), 415-430. https://doi.org/10.1590/S1516-93322002000400004