Chemical and phisycal atributes and mineralogy in Latosols (Oxisols) and their relation with the landscape in the west of Paraná
DOI:
https://doi.org/10.11606/rdg.v39i0.158400Keywords:
Pedogenesis, Latossolo (Oxisol), Landscape, West of ParanáAbstract
The soils are part of the landscape and they can infer about their evolution. On areas with more stables reliefs is possible to find deep and pedogenetically evolved soils, because the nature and local landscape allowed such evolution. Soil keeps records about its evolution and through the attributes is possible to infer about its current evolution stage. On this purpose, it was performed a pedological study to investigate two Latossolos (Oxisols)from Marechal CândidoRondon, Paraná, Brazil. The choice of this soil classes is justified by being the most representative on the region and being great studies shortage about the mineralogical description and evolutional around these soils on the west of Paraná, Brazil. So it was studied one complete alteration soil profile and another one with until two meters deep (control section) in order to obtain a first approximation of the evolution level from pedological covering and the acting pedogenetical processes. It was performed in this work a chemical, physical and mineralogical analysis, which one the results confirmed the kaolinite nature those Latosols (Oxisol). The mineralogical assembly is, predominantly, composed of 1:1 (kaolinite), but also has minerals 2:1 (vermiculite with hydroxyl-interlayered). The results indicate that was predominat process monossialitization with partial hydrolysis along pedogenesis, in accordance the local landscape and environment formation under subtropical climate (very weathered).
Downloads
References
AZEVEDO, A. C. & VIDAL-TORRADO, P. Esmectita, vermiculita, minerais com hidróxi entrecamadas e clorita. In: Melo, V.F.; Alleoni, L.R.F. (Ed.). Química e mineralogia do solo: Parte I - Conceitos básicos. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, cap. 6, p. 381-426, 2009.
BECKER, E. L. S.; BURIOL, G. A.; STRECK, N. A. Clima e Intemperismo na Formação dos Solos do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física 01 (2012) 33-46, 2012.
BOUTTON, T. W. Stable carbon isotope ratios of soil organic matter and their use as indicators of vegetation and climate change. In “Mass Spectrometry of Soils” (T. W. Boutton and S. Yamasaki, Eds.), pp. 47–82. Dekker, New York. (1996).
BROW G.; Brindley G.W. Crystal Structures of Clay Minerals and their X-ray Identification.MineralogicalSociety, 41 Queen's Gate, London SW7 5HR, 495 p. 1980.
CALEGARI, M. R. &MARCOLIN, L. Relação Solo - Paisagem na Bacia da Sanga Matilde Cuê, Marechal Cândido Rondon (Pr). Boletim de Geografia. Maringá, v. 32, n. 3, p. 110-121. 2014.
CAMARGO, O.A.; MONIZ, A.C.; JORGE, J.A.; VALADARES, J.M.A.S. Métodos de Análise Química, Mineralógica e Física de Solos do Instituto Agronômico de Campinas. Campinas, Instituto Agronômico, 2009. 77 p. (Boletim técnico, 106, Edição revista e atualizada).
CAMPOS, M. C.C.; CARDOZO, N. P.; MARQUES JÚNIOR, J. Modelos de paisagem e sua utilização em levantamentos pedológicos. Revista de Biologia e Ciências da Terra. Vol. 6. Nº 1.p. 104-114. 2006.
CAMPOS, M. C. Relações solo-paisagem: conceitos, evolução e aplicações. Revista Ambiência. V. 8. Nº 3. p. 963-982. 2012.
CAVIGLIONE, J. H; KIIHL, L. R. B.; CARAMORI, P. H.; OLIVEIRA, D. Cartas climáticas do Paraná. Londrina: IAPAR, 2000.
CURI, N. Lithosequence and toposequence of Oxisols from Goias and Minas Gerais States, Brazil. West Lafayette, Purdue University.158p. (Tese de Doutorado). 1983.
CURI, N.; FRANZMEIER, D.P. Topossequence of Oxisols from Central Plateau of Brazil.Soil Science Society American Journal.V. 48. p. 341-346. 1984.
DANIELS, R.B.; GAMBLE, E.F.; CADY, J.G.The relation between geomorphology and soil morphology and genesis. Adv.Agron., 23: 51-87, 1971.
DENT, D; HARTEMINK, A; KIMBLE, J. Soil: Earth skin. 16p. 2007. Disponível em: http://www.yearofplanetearth.org/. Consultado em 24/02/2015.
DIXON J.B. Kaolinite and serpentine group minerals.In: Minerals in Soil Environments (J.B. Dixon and S.B. Weed, editors). Soil Science Society of America, Madison, U.S.A, p. 357-403. 1977.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA.CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação. 353 p. 2013.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA.CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação. 353 p. 2018.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Solos do Estado de Santa Catarina. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento Nº 46. ISSN 1678-0892, 2004.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA.Manual de métodos de análise de solo. 2ª edição, Rio de janeiro, 1997. 212p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA.Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Estado do Paraná. Curitiba, EMBRAPA-SNLCS/SUDESUL/IAPAR, TOMO I, 791p. 1984.
FONTES, M. P. F; Intemperismo de rochas e minerais.p.171-206.In: KER, João Carlos; CURI, Nilton; SCHAEFER, Carlos Ernesto G.R; TORRADO, Pablo Vidal. Pedologia: Fundamentos. Viçosa, MG, SBCS, 343p. 2012.
GHIDIN, A. A.; MELO, V. F.; LIMA V. C.; LIMA, J. M. J. C.Topossequências de Latossolos originados de rochas basálticas no Paraná. I - Mineralogia da fração argila. Revista Brasileira de Ciência do Solo. 30: 293-306, 2006a.
KAMPF, N.; CURI, N. & MARQUES, J.J. Óxidos de alumínio, silício, manganês e titânio. In: Melo, V.F. &Alleoni, L.R.F., eds. Química e mineralogia do solo. Viçosa, MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, v.1. p.573-610. 2009.
KAMPF, N.; MARQUES, J. J.; CURI, N. IV- Mineralogia de solos brasileiros, p. 81-145.IN: Ker, J.C.; Curi, N.; Schaefer, C. E.G.R; Vidal-Torrado, P. V. Pedologia: Fundamentos. Viçosa, MG, SBCS, 343p. 2012.
KER, J. C. Mineralogia, sorção e dessorção de fosfato, magnetização e elementos traços de Latossolos do Brasil. Viçosa, MG, Universidade Federal de Viçosa (Tese de Doutorado). 181p. 1995.
KER, J. C.Latossolos do Brasil: uma revisão. Geonomos, 5(1):17-40, 1997.
MAGALHÃES, V. L.Gênese e evolução de sistemas pedológicos em unidades de paisagem do município de Marechal Cândido Rondon-PR.Maringá, PR 2013. 123 f. Tese (Doutorado em Geografia).
MELFI, A. J. & PEDRO, G. Estudo geoquímico dos solos e formações superficiais do Brasil. Parte 1- Caracterização e repartição dos principais tipos de evolução pedogeoquímica. Revista Brasileira Geociências, p. 271-286. 1977.
MELO, V. F.; SINGH, B.; SCHAEFER, C.E.G.R.; NOVAIS, R.F. &FONTES, M.P.F.Chemical and mineralogical properties of kaolinite-rich Brazilians oils. Soil Science Soc. Am. J, 65:1324-1333, 2001a.
MELO, V. F.; FONTES, M.P.F.; NOVAIS, R.F.; SINGH, B. &SCHAEFER, C.E.G.R. Características dos óxidos de ferro e de alumínio de diferentes classes de solos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 25:19-32, 2001b.
MELO, V. F.; & WYPYCH, F. Caulinita e Haloisita. In: Melo, V.F. &Alleoni, L.R.F., eds. Química e mineralogia do solo: Conceitos básicos. Parte 1. Viçosa, MG, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, v.1. p.427-504, 2009.
MINEROPAR (Minerais do Paraná S/A). Projeto riquezas minerais: avaliação do potencial mineral e consultoria técnica no município de Marechal Cândido Rondon. Curitiba, (Relatório Final) 2001.
MINEROPAR, Minerais do Paraná. Atlas geomorfológico do Estado do Paraná: Escala base 1:250.000 modelos reduzidos 1500.00. Curitiba, Universidade Federal do Paraná, 2006.
MOORE, D.M; REYNOLDS, R.C. X-ray Diffraction and the Identification and Analysis of Clay Minerals, Oxford University Press, Oxford.1989.
MORESCO, M.D. Estudo de paisagem no município de Marechal Cândido Rondon-PR. Maringá. Dissertação (Mestrado em Geografia) –DGE/PGE/UEM. 2007.
NETTO, A. R. Influência da mineralogia da fração argila sobre propriedades físico químicas de solos brasileiros. Viçosa: – Universidade Federal de Viçosa. 144p. 1996.Dissertação (Mestrado).
POPP, J. H.Geologia geral.LTC- livros técnicos e científicos, 5ª edição. 376p, 1998.
QUEIROZ NETO, J.P. Geomorfologia e pedologia. Revista Brasileira de Geomorfologia. Volume 1, 59-67, 2000.
RAUEN, M.J. Mineralogicalidentificationof a toposequenceofsoilsfrombasaltic rocks in theStateof Paraná, Brazil. Lafayette, – PurdueUniversity. 161p., 1980. Tese (M. S.)
RESENDE, M. Mineralogy, chemistry, morphology and geomorphology of some soils of the Central Plateau of Brazil.West Lafayette, Purdue University (Tese de Doutorado), 237p.1976.
RESENDE, M. & SANTANA, D.P. Uso das relações Ki e Kr na estimativa da mineralogia para a classificação dos Latossolos. In: Reunião de classificação, correlação de solos e interpretação de aptidão agrícola, 3., Rio de Janeiro, 1988. Anais. Rio de Janeiro, Embrapa – SNLCS, SBCS, p.225-232. 1988.
RESENDE, M.; CURI, N.; KER, J.C.; REZENDE, S. B. Mineralogia de solos brasileiros: interpretações e aplicações. Editora UFLA. 192p. 2005.
SANTANA, D.P. Soilformation in a toposequenceofOxisolsfrom Patos deMinas region, Minas Gerais State, Brazil.West Lafayette, Purdue University, 129p. (Tese de Doutorado). 1984.
SANTOS, L. J. C.; OKA-FIORI, C.; CANALLI, N. E.; FIORI, A. P.; SILVEIRA, C. T..; SILVA, J. M. F.Mapeamento da vulnerabilidade Geoambiental do estado do Paraná.Revista Brasileira de Geociências. 37(4): 812-820. 2007.
SANTOS, L. J. C.; OKA-FIORI, C.; CANALLI, N. E.; FIORI, A. P.; SILVEIRA, C. T..; SILVA, J. M. F.; ROSS, J. L. S. Mapeamento Geomorfológico do Estado do Paraná. Revista Brasileira de Geomorfologia - Ano 7, nº 2, p.03-12. 2006.
SANTOS, R. D.; SANTOS, H. G.; KER, J. C.; ANJOS, L. H. C.; SHIMIZU, S. H.. Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 102p.2015.
SCHAEFER, C.E.G.R.; FABRIS, J.D. & KER, J.C. Minerals in the clay fraction of Brazilian Latosols (Oxisols): A review. Clay Miner., 43:137-154, 2008.
TRICART, J. The landforms of the humids, forests and savanas.Longman.London. 1972.
UBERTI, A.A.; KLAMT, E. Relações solos-superfícies geomórficas na encosta inferior do nordeste do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Ciência do Solo. Campinas, V. 8. p. 229-234. 1984.
VIDAL-TORRADO, P.; LEPSCH, I.F .Relações material de origem/solo e pedogênese com uma sequência de solos predominantemente argilosos e latossólicos sobre psamitos na Depressão Periférica Paulista. Revista Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa. V. 23. p. 357-369. 1999.
WALKLEY, A; BLACK, I. A. An examination of the Degtjareff method for determining soil organic matter and a proposed modification of the chromic acid titration method. Soil Sci., 37: 29-38. 1934.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. A licença adotada enquadra-se no padrão CC-BY-NC-SA.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).