“Without bloodshed: the Independence of Brazil in Latin American textbooks (Argentina, Ecuador, Mexico, and Venezuela)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14201/reb2022920171182

Keywords:

Teaching History, Brazilian Independence, Latin-American textbooks

Abstract

The present article problematizes the history of Brazilian Independence from the Latin-American textbooks’ point of view. I analyzed seventeen books from Argentina, Ecuador, Mexico, and Venezuela. The main goal is to figure out in what way a still dominant version of Brazilian Independence is a peaceful rupture. I could see a conservative predominance and little relevance in the corpus of these analyzed textbooks. A question remains: why is Brazilian Independence’s history not central in these materials? An interrogation that seeks to prompt new investigations about this theme.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

  • André Luan Nunes Macedo, Universidade Federal de Ouro Preto

    PhD in History at the Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP, Brasil).

References

Anderson, B. (2008). Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras.

Casola, N. L., Galimberti, A., Morichetti, M., Pita, V. V., Pyke, J. N., Sá, I. M., & Vissani, V. M. (2015). Argentina, América y Europa durante los siglos XVIII y XIX. Buenos Aires: Santillana.

Carretero, M. (2010). Documentos de identidade: a construção da memória histórica em um mundo globalizado. Porto Alegre: Artmed.

Chervel, A. (1990). História das disciplinas escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa. Teoria & Educação, nº 2, 177-229.

Choppin, A. (2008). Políticas dos livros escolares no mundo: perspectiva comparativa e histórica. História da Educação, 12(24), 9-28.

Cervo, A. L., & Bueno, C. (2012). História da política exterior do Brasil. Brasília: Editora UnB.

Dias, M. O. da S. (1972). A interiorização da metrópole (1808-1853). In C. G. Mota (Org.). 1822: dimensões (pp. 160-184). São Paulo: Perspectiva.

Fausto, B. (1993). História do Brasil. São Paulo: EdUSP.

Foner, E. (2017). Battles for freedom: the use and abuse of American History – Essays from the Nation. Nova York: I. B. Taurus.

G1 Bahia (2022). Pré-candidatos ao governo da Bahia participam dos festejos ao Dois de Julho. Recuperado de https://g1.globo.com/ba/bahia/eleicoes/2022/noticia/2022/07/02/pre-candidatos-ao-governo-da-bahia-participam-dos-festejos-ao-dois-de-julho.ghtml

G1 Educação (04 de abril de 2019). Ministro da Educação diz que pretende revisar livros didáticos sobre o golpe de 1964 e a ditadura militar. Recuperado em 20 de agosto de 2022, de https://g1.globo.com/educacao/noticia/2019/04/04/ministro-da-educacao-diz-que-pretende-revisar-livros-didaticos-sobre-o-golpe-de-1964-e-a-ditadura-militar.ghtml

Macedo, A. L N. (2019). Entre a crise do político e o nacionalismo revolucionário: a história nos livros didáticos brasileiros e venezuelanos. Curitiba: Appris.

Miguel, L. F. (2022). Democracia na periferia capitalista. Belo Horizonte: Autêntica.

Monteiro, R. (08 de julho de 2022). Brasil Paralelo surfa na polarização e tem crescimento exponencial. Veja. Recuperado de https://veja.abril.com.br/economia/brasil-paralelo-surfa-na-polarizacao-e-tem-crescimento-exponencial/

Munakata, K. (2016). Livro didático como indício da cultura escolar. Revista de História da Educação, 20(50), 119-138. http://dx.doi.org/10.1590/2236-3459/624037.

Novais, F., & Mota, C. G. (1995). A independência política do Brasil. São Paulo: Editora Hucitec.

Pereira, L. R. (2013). O conceito político de povo no período da Independência: história e tempo no debate político (1820-1823). Revista Brasileira de História, 33(66), 31-47.

Pimenta, J. P. (2022). Independência do Brasil. São Paulo: Contexto.

Pimenta, J. P. & Fanni, R. (2019). Revolução no Brasil, séculos XVIII a XXI: a história de um conceito, um conceito na história. Revista de História da USP, nº 178, http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.144249.

Pimenta, J. P. (2009). A independência do Brasil como uma revolução: história e atualidade de um tema clássico. História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography, 2(3), 53-82.

Pimenta, J. P., Atti, C. A., Castro, S. V., Dimambro, N., Lanna, B. D., Pupo, M., & Vieira, L. O.. (2014). A Independência e uma cultura de história no Brasil. Almanack, nº 8, 5-36. https://doi.org/10.1590/2236-463320140801

Prado Júnior, C. (1942). Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense.

Ramos, J. A. (2012). Historia de la nación latinoamericana. Buenos Aires: Continente.

Ramos, M. N., & Frigotto, G. (2016). Medida provisória 746/2016: a contra-reforma do ensino médio do golpe de estado de 31 de agosto de 2016. Revista HISTEDBR, nº 70, 30-48.

Ricupero, R. (2017). A diplomacia na construção do Brasil. Rio de Janeiro: Versal Editores.

Rodrigues Júnior, O. (2017). A luta da memória contra o esquecimento: a reforma do Ensino Médio e os (des)caminhos do ensino de história no Brasil. Revista Trilhas da História, 7(13), 3-22.

Souza, J. (2017). A elite do atraso: da escravidão à Lava-Jato. Rio de Janeiro: Leya.

Lima, S. E. M. (2016). Varnhagen (1816-1878): diplomacia e pensamento estratégico. Brasília: FUNAG.

Veja (06 de novembro de 2018). Bolsonaro defende gravação de professores por alunos em sala de aula. Recuperado em 20 de agosto de 2022, de https://veja.abril.com.br/politica/bolsonaro-defende-gravacao-de-professores-por-alunos-em-sala-de-aula/

Published

2023-09-18

How to Cite

“Without bloodshed: the Independence of Brazil in Latin American textbooks (Argentina, Ecuador, Mexico, and Venezuela). (2023). Revista De Estudios Brasileños, 9(20), 171-182. https://doi.org/10.14201/reb2022920171182