Pictograma de Fadiga: uma alternativa para avaliação da intensidade e impacto da fadiga
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000500012Palavras-chave:
Fadiga, Neoplasias, Reprodutibilidade dos testes, Estudos de validaçãoResumo
O objetivo foi validar o Fatigue Pictogram para uso no Brasil. Os dados foram coletados em quatro ambulatórios de oncologia de São Paulo (SP) e na Escola de Enfermagem da USP. A amostra de conveniência envolveu 584 pacientes com câncer, 184 acompanhantes e 189 estudantes de graduação enfermagem, que responderam ao Pictograma de Fadiga, ao Inventário de Depressão de Beck (IDB) e Escala de Karnofsky (KPS). Foram feitos testes de validade e confiabilidade. O Teste-reteste mostrou que o instrumento tem boa estabilidade. O primeiro item do Pictograma de Fadiga discriminou estudantes de cuidadores de pacientes, mas não pacientes de cuidadores. O segundo item discriminou todos os grupos. Observou-se adequada validade convergente (fadiga e depressão) e divergente (fadiga e Karnofsky). O Pictograma de Fadiga é válido, confiável e fácil de usar para avaliar fadiga em câncer, mas necessita ajustes para uso em pessoas saudáveis.Downloads
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Publicado
2009-12-01
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Artigo Original
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Como Citar
Mota, D. D. C. de F., Pimenta, C. A. de M., & Fitch, M. I. (2009). Pictograma de Fadiga: uma alternativa para avaliação da intensidade e impacto da fadiga. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 43(spe), 1080-1087. https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000500012