Processo grupal em enfermagem: possibilidades e limites

Autores/as

  • Denize Bouttlet Munari Universidade Federal de Goias
  • Antonia Regina Furegato Rodrigues Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; Departamento de Enfermagem Psiquiatrica e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62341997000200006

Palabras clave:

Grupos, Enfermagem, Atividade grupal

Resumen

Este trabalho apresenta a trajetória de estudos e de reflexões sobre a utilização de grupos na assistência de enfermagem. Através de uma perspectiva qualitativa buscamos identificar, na percepção dos entrevistados, aspectos que os motivam para essa atividade, suas fontes de aprendizagem e os pontos relevantes da sua experiência concreta com grupos. Verificamos que os enfermeiros reconhecem o valor terapêutico desse trabalho e providenciam condições físicas e estruturais adequadas. No entanto, um dos fatores limitantes no desenvolvimento dessa atividade é a dificuldade no manejo de situações grupais que revelam os meandros do sentimento humano, indicando que o enfermeiro coordenador de grupo, necessita além de recursos teóricos, exercitar seu autoconhecimento para prover um ambiente e relacionamento interpessoal capazes de otimizar o valor terapêutico dessa atividade.

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Publicado

1997-08-01

Número

Sección

Original Articles

Cómo citar

Munari, D. B., & Rodrigues, A. R. F. (1997). Processo grupal em enfermagem: possibilidades e limites . Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 31(2), 237-250. https://doi.org/10.1590/S0080-62341997000200006