Convivendo com hepatite: repercussoes no cotidiano do individuo infectado

Autores

  • Elen Ferraz Teston Nucleo de Estudos, Pesquisa, Assistencia e Apoio a Familia
  • Regina Lucia Dalla Torre Silva Universidade Estadual de Maringa; Departamento de Enfermagem
  • Sonia Silva Marcon Nucleo de Estudos, Pesquisa, Assistencia e Apoio a Familia

DOI:

https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i4.78035

Resumo

Estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, desenvolvido com o objetivo de identificar as alterações no cotidiano do indivíduo com hepatite. Os dados foram coletados em outubro de 2011, junto a 12 pacientes com hepatite B e/ou C, por meio de entrevista semiestruturada e submetidos à análise de conteúdo do tipo temática. A maioria dos indivíduos tinha o diagnóstico de hepatite B. O tempo de diagnóstico variou de menos de 6 meses até 12 anos e o diagnóstico foi feito principalmente por meio da doação de sangue. Somente dois pacientes faziam uso de Interferon. Os relatos deram origem a duas categorias, as quais evidenciam sentimentos e reações experimentados pelos entrevistados, bem como alterações em alguns hábitos de vida. Concluiu-se ser necessário aos profissionais de saúde atentar para a complexidade que envolve os fenômenos concernentes ao processo de adoecimento e vivência com a hepatite.

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Publicado

2013-08-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Teston, E. F., Silva, R. L. D. T., & Marcon, S. S. (2013). Convivendo com hepatite: repercussoes no cotidiano do individuo infectado. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 47(4), 860-868. https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i4.78035