Prevalência de infecção em transplante renal de doador vivo versus falecido: revisão sistemática e metanálise
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000300020Resumo
OBJETIVO Verificar se o tipo de doador é fator de risco para infecção nos pacientes transplantados renais. MÉTODO Revisão Sistemática da Literatura com Metanálise realizada nas bases de dados MEDLINE, LILACS, Embase, Cochrane, Web of Science, SciELO e CINAHL. RESULTADOS Foram selecionados 198 artigos e incluídos quatro estudos observacionais que descreveram as infecções apresentadas entre os pacientes distinguindo o tipo de doador. Através da metanálise, foi evidenciado que em pacientes submetidos a transplante de doador falecido, o desfecho infecção foi 2,65 maior, em relação aos que recebem o órgão de doador vivo. CONCLUSÃO O estudo permitiu verificar que receptores de rim de doador falecido apresentam maior risco para o desenvolvimento de infecções e que emerge a necessidade de estabelecimento e cumprimento de protocolos desde o manejo adequado do tempo de isquemia à prevenção e controle de infecção nesta população.Downloads
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Publicado
2015-06-01
Edição
Seção
Artigos de Revisão
Licença
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Como Citar
Taminato, M., Fram, D., Grothe, C., Pereira, R. R. F., Belasco, A., & Barbosa, D. (2015). Prevalência de infecção em transplante renal de doador vivo versus falecido: revisão sistemática e metanálise . Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 49(3), 502-507. https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000300020