Medida de independência funcional em pacientes com claudicação intermitente

Autores

  • Caroline Shihara de Assis Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Letícia de Carvalho Batista Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Nelson Wolosker Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Hospital das Clínicas
  • Antonio Eduardo Zerati Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Hospital das Clínicas
  • Rita de Cassia Gengo e Silva Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem; Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000500007

Resumo

OBJETIVOAvaliar a independência funcional de pacientes com claudicação intermitente e verificar sua associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, capacidade de locomoção e nível de atividade física.MÉTODOEstudo descritivo, exploratório, transversal, com abordagem quantitativa, realizado com cinquenta participantes (66,4 anos; 68% homens) no Ambulatório de Claudicação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A Medida de Independência Funcional foi utlizada para avaliar a incapacidade funcional; a Baltimore Activity Scale para estimar o nível de atividade física e o Walking Impairement Questionnaire , a capacidade de locomoção.RESULTADOSObservou-se independência funcional completa (124,8 + 2,0), baixo nível de atividade física (4,2 + 2,0) e comprometimento na capacidade de locomoção, com pior desempenho no domínio velocidade de caminhada (21,2 + 16,4). O escore da medida de independência funcional associou-se com os escores das escalas que estimam nível de atividade física (r=0,402) e capacidade de locomoção (distância, r=0,485; velocidade, r=0,463; escada, r=0,337).CONCLUSÃOO grau de funcionalidade está associado com a capacidade funcional desses pacientes.

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Publicado

2015-10-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Assis, C. S. de, Batista, L. de C., Wolosker, N., Zerati, A. E., & Silva, R. de C. G. e. (2015). Medida de independência funcional em pacientes com claudicação intermitente . Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 49(5), 756-761. https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000500007