Avaliação da “satisfação” e “autoconfiança” em estudantes de enfermagem que vivenciaram experiências clínicas simuladas
DOI:
https://doi.org/10.1590/s1980-220x2018038303583Palavras-chave:
Aprendizagem, Estudantes de Enfermagem, Educação em Enfermagem, Treinamento por SimulaçãoResumo
Objetivo: Avaliar os constructos “satisfação” e “autoconfiança” em estudantes de Enfermagem que vivenciaram experiências clínicas simuladas no ensino de semiologia e semiotécnica. Método: Estudo descritivo, desenvolvido com estudantes do curso de Enfermagem de uma universidade pública federal do interior de Minas Gerais, através de oficinas simuladas semanalmente. Os constructos “satisfação” e “autoconfiança” foram avaliados pela “Escala de Satisfação de Estudantes e Autoconfiança com a Aprendizagem” e “Escala de Satisfação com as Experiências Clínicas Simuladas”. Resultados: A amostra final foi de 45 estudantes. A maioria apresentou mais satisfeito (média geral = 4,18) do que autoconfiante (média geral = 4,12). Identificou-se pelo teste de correlação de Spearman uma associação significativa e positiva entre os constructos “satisfação” e “autoconfiança”. Conclusão: Os estudantes se sentem autoconfiantes e satisfeitos com o uso da simulação como metodologia ativa de ensino-aprendizagem, destacando-se que quanto maior o nível de satisfação, maior a autoconfiança do aluno.
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