Práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde: desvelando potências e limites
DOI:
https://doi.org/10.1590/s1980-220x2018026603506%20Palavras-chave:
Enfermagem Familiar, Enfermagem Holística, Sistema Único de Saúde, Estratégia Saúde da Família, Terapias ComplementaresResumo
Objetivo: Compreender a percepção de profissionais da Estratégia Saúde da Família e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família quanto à utilização das práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde, desvelando potências e limites. Método: Pesquisa qualitativa, do tipo participante, articulada com um referencial metodológico dialógico, realizada em Círculos de Cultura, com profissionais de um município do Sul do Brasil. O desvelamento foi realizado concomitantemente com a participação dos pesquisados. Resultados: Participaram 30 profissionais. Foram identificadas as potências das práticas integrativas e complementares para o fortalecimento do sistema de saúde como um modelo de atenção diferenciado, de abordagem integral, holística e empoderadora, todavia, a sobrecarga de trabalho e os diferentes tipos de resistências constituem limites para a sua consolidação. Conclusão: As práticas integrativas e complementares constituem uma forma de cuidado com potencial para a transformação dos indivíduos, famílias, comunidades, profissionais e serviços de saúde, logo, são recursos importantes para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde.
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