Avaliação das estratégias de educação em grupo e intervenção telefônica para o diabetes tipo 2*
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1980-220X2020002603746Palavras-chave:
Educação em Saúde, Autocuidado, Autoeficácia, Diabetes Mellitus, Enfermagem, Ensaio ClínicoResumo
Objetivo: Avaliar as estratégias de educação em grupo e intervenção telefônica em relação às variáveis empoderamento, práticas de autocuidado e controle glicêmico da pessoa com diabetes. Método: Ensaio clínico com oito clusters randomizados, realizado entre 2015 e 2016, com 208 usuários com diabetes mellitus tipo 2 alocados para educação em grupo, intervenção telefônica ou grupo controle. Foram coletados dados sociodemográficos, hemoglobina glicada, empoderamento e práticas de autocuidado. Resultados: A média de idade dos usuários era de 63,5 anos (DP = 8,9 anos), com participação de 124 mulheres, equivalente a 59,6% desses usuários. As estratégias levaram a uma redução estatisticamente significante nos níveis de hemoglobina glicada (p < 0,001). Observou-se também que a intervenção telefônica apresentou resultados estatisticamente significantes quanto às práticas de autocuidado (p < 0,001) e ao empoderamento em diabetes (p < 0,001) quando comparada à educação em grupo. Conclusão: A intervenção telefônica apresentou resultados estatisticamente significantes de empoderamento e de práticas de autocuidado se comparada à educação em grupo. Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos RBR-7gb4wm.
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