Estratégias de ensino-aprendizagem na enfermagem: análise pela Escala de Coma de Glasgow
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000300007Palavras-chave:
Ensino, Aprendizagem, Enfermagem, Educação em enfermagem, Escala de Coma de GlasgowResumo
Usando como tema a Escala de Coma de Glasgow (ECGl), este estudo objetivou analisar e verificar a retenção do conhecimento frente às estratégias de ensino-aprendizagem e autoaprendizado oferecidas, e verificar o grau de conhecimento adquirido neste processo e a possível associação entre ser ou não aluno que trabalha na enfermagem. Estudo descritivo de abordagem quantitativa. Participaram 62 alunos regularmente matriculados no primeiro semestre do 4º ano de enfermagem. As estratégias de ensino-aprendizagem utilizadas foram: aula expositiva com diapositivos e videoteipe e texto-base. Dos participantes, 41,9% eram trabalhadores na enfermagem; 61,3% informaram ter cuidado de pacientes com alteração do nível de consciência, com predomínio no grupo em que trabalha. Houve incremento estatisticamente significante no percentual de acerto após a aula expositiva e o videoteipe, não havendo alteração no resultado após o autoaprendizado. Não houve diferença no grau de conhecimento adquirido entre os grupos.Downloads
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Publicado
2009-09-01
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Seção
Artigo Original
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Como Citar
Morita, A. B. P. da S., & Koizumi, M. S. (2009). Estratégias de ensino-aprendizagem na enfermagem: análise pela Escala de Coma de Glasgow. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 43(3), 543-550. https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000300007