O Partograma como instrumento de análise da assistência ao parto

Autores

  • Ivanilde Marques da Silva Rocha Centro Universitário Adventista de São Paulo
  • Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem; Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica
  • Camilla Alexsandra Schneck Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Maria Luiza Gonzalez Riesco Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem; Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica
  • Adriana de Souza Caroci da Costa Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000400020

Palavras-chave:

Parto, Registros médicos, Avaliação de resultado de intervenções terapêuticas, Enfermagem obstétrica

Resumo

A Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde do Brasil recomendam o uso do partograma para acompanhamento do trabalho de parto. O objetivo do estudo foi analisar o uso de intervenções obstétricas, tipo de parto e resultados perinatais, segundo as zonas I, II e III do partograma. Estudo transversal realizado com 233 parturientes de baixo risco entre dezembro de 2004 e março de 2005 em uma maternidade pública de Itapecerica da Serra-SP. Foram utilizados os testes Qui-quadrado e Exato de Fischer para análise comparativa, adotando-se o valor de p=0,05. As práticas utilizadas nas diferentes zonas do partograma com significância estatística (p=0,05) foram: banho, movimento e deambulação (zona-III); rotura artificial de membrana (zona-II); ocitocina (zona-I). A cesariana ocorreu em 24,0% das parturientes na zona-III. As intervenções ocorreram em momento oportuno, apontando que partograma pode ser um instrumento norteador para adoção de intervenções no trabalho de parto.

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Publicado

2009-12-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Rocha, I. M. da S., Oliveira, S. M. J. V. de, Schneck, C. A., Riesco, M. L. G., & Costa, A. de S. C. da. (2009). O Partograma como instrumento de análise da assistência ao parto. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 43(4), 880-888. https://doi.org/10.1590/S0080-62342009000400020