Vivências e perspectivas maternas na internação do filho prematuro em Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0080-62342010000400002Palavras-chave:
Prematuro, Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, Mães, Enfermagem neonatal, Relações mãe-filhoResumo
O estudo teve o objetivo de apreender o motivo para a permanência materna no hospital durante a internação do filho prematuro em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. A pesquisa foi realizada com doze mães de recém-nascidos prematuros numa maternidade municipal do Rio de Janeiro em 2007. Adotou-se como suporte metodológico a Fenomenologia Sociológica de Alfred Schütz. A entrevista fenomenológica foi utilizada para captar o discurso das mães, cuja ação intencional foi desvelada mediante as seguintes categorias: Cuidar do filho - enfrentando o desafio de ter um pequeno bebê; Ficar perto do filho prematuro - a presença materna contribuindo para a sua recuperação mais rápida; Ajuda recíproca entre as mães - é a esperança reforçada a cada dia. O alojamento de mães destaca-se como iniciativa inovadora e relevante durante a internação dos filhos prematuros, sendo considerado um espaço de convivências, troca de experiências e apoio mútuo, na longa e difícil permanência hospitalar.Downloads
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Publicado
2010-12-01
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Artigo Original
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Como Citar
Araújo, B. B. M. de, & Rodrigues, B. M. R. D. (2010). Vivências e perspectivas maternas na internação do filho prematuro em Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 44(4), 865-872. https://doi.org/10.1590/S0080-62342010000400002