Nível de independência funcional e déficit cognitivo em idosos com doença de Alzheimer

Autores

  • Luana Flávia da Silva Talmelli Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; Departamento de Enfermagem Geral
  • Aline Cristina Martins Gratão Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; Departamento de Enfermagem Geral
  • Luciana Kusumota Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; Departamento de Enfermagem Geral
  • Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; Departamento de Enfermagem Geral

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342010000400011

Palavras-chave:

Idoso, Doença de Alzheimer, Atividades cotidianas, Enfermagem geriátrica

Resumo

Este estudo investigou a influência do nível de independência funcional dos idosos com doença de Alzheimer segundo escores da avaliação cognitiva. A população foi composta por 67 idosos atendidos no Ambulatório de Neurologia Comportamental do Hospital das Clínicas/Ribeirão Preto, avaliados em 2008, por meio de um questionário para dados sociodemográficos, Medida de Independência Funcional (MIF) e Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Observou-se que o déficit cognitivo influenciou o desempenho na realização das AVDs. A média da MIF para idosos sem déficit cognitivo foi 107,7 e para os com déficit, 63,2 (p<0,001). Na MIF motora, as médias foram 81,7 e 49,4 (p<0,001), e na MIF cognitiva 25,7 e 13,8 (p<0,001), respectivamente. Conhecer a redução da independência e da capacidade cognitiva é indispensável para manter o provimento das necessidades básicas da vida diária. O estudo pode subsidiar a prática do enfermeiro, melhorando a condição de vida do idoso e de sua família.

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Publicado

2010-12-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Talmelli, L. F. da S., Gratão, A. C. M., Kusumota, L., & Rodrigues, R. A. P. (2010). Nível de independência funcional e déficit cognitivo em idosos com doença de Alzheimer. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 44(4), 933-939. https://doi.org/10.1590/S0080-62342010000400011