Avaliação do diagnóstico da sepse neonatal: uso de parâmetros laboratoriais e clínicos como fatores diagnósticos

Autores

  • Luciano de Assis Meireles Universidade Federal Fluminense; Hospital Universitário Antônio Pedro
  • Alan Araújo Vieira Universidade Federal Fluminense; Faculdade de Medicina; Hospital Universitário Antônio Pedro; Departamento Materno Infantil
  • Carolina Roella Costa Universidade Federal Fluminense; Hospital Universitário Antônio Pedro

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000100005

Palavras-chave:

Sepse, Recém-nascido, Diagnóstico, Enfermagem neonatal

Resumo

Objetivou-se descrever e comparar as características clínicas, laboratoriais e assistenciais de RN que apresentaram sepse comprovada tardia e de RN que apresentaram sepse não comprovada tardia. Em seguida, avaliar se houve diferença entre os grupos, além de descrever os germes prevalentes na unidade neonatal estudada. Estudo descritivo, envolvendo 168 casos. Observou-se que 33,3% tiveram sepse tardia provada. A idade no momento da sepse, o tempo total de internação, a quantidade total de neutrófilos, a quantidade de neutrófilos imaturos e o valor da PC-r mostraram bons parâmetros na diferenciação entre os dois grupos quando analisados de forma isolada. A Klebisiella pneumoniae, o Staphylococcus coagulase negativo e o S. aureus foram as bactérias mais comumente isoladas.

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Publicado

2011-03-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Meireles, L. de A., Vieira, A. A., & Costa, C. R. (2011). Avaliação do diagnóstico da sepse neonatal: uso de parâmetros laboratoriais e clínicos como fatores diagnósticos. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 45(1), 33-39. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000100005