Aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes queimados internados em um Hospital de Ensino
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000200010Palavras-chave:
Queimaduras, Epidemiologia, Enfermagem, Hospitais de ensinoResumo
Os objetivos foram: caracterizar os pacientes queimados segundo as variáveis epidemiológicas e clínicas e identificar os tratamentos, procedimentos invasivos e as complicações. Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo e quantitativo. A amostra constituiu-se de 138 pacientes queimados internados em um hospital de ensino, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2007, de Uberaba-MG. Dos 138 pacientes internados, 98 (71,0%) eram do gênero masculino e a média de idade foi de 26,1 anos. O tempo médio de internação foi de 16,2 dias; 93 (67,4%) eram de natureza acidental e a principal causa 68 (49,3%) foi a chama aberta. A superfície corporal queimada média foi de 20,8% e a maioria 122 (88,4%) apresentou queimadura de 2° grau. A terapia tópica mais utilizada 93 (67,4%) foi a sulfadiazina de prata. A sondagem vesical de demora foi instalada em 47 (34,0%) pacientes; 30 (21,7%) foram submetidos à enxertia e 28 (20,3%) ao desbridamento; 14 (10,1%) apresentaram infecção da lesão.Downloads
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Publicado
2011-04-01
Edição
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Artigo Original
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Como Citar
Montes, S. F., Barbosa, M. H., & Sousa Neto, A. L. de. (2011). Aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes queimados internados em um Hospital de Ensino. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 45(2), 369-373. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000200010