Sentimento do portador de transtorno mental em processo de reabilitação psicossocial frente à atividade de recreação

Autores

  • Angelina Moda Machado Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas
  • Adriana Inocenti Miasso Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas
  • Luiz Jorge Pedrão Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; Departamento de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000200022

Palavras-chave:

Transtornos mentais, Enfermagem psiquiátrica, Serviços de Saúde Mental, Recreação, Emoções

Resumo

As terapias tradicionais têm potencial para controlar a sintomatologia psiquiátrica, mas não oferecem condições de manutenção desse controle. Assim, as modalidades terapêuticas não tradicionais se apresentam como um meio para auxiliar nessa manutenção. Este estudo objetivou levantar os sentimentos que portadores de transtornos mentais têm ao participarem de um programa de atividades de recreação. Para isso, 10 usuários de um Centro de Atenção Psicossocial após participarem de 10 sessões de Atividades de Recreação, foram submetidos a uma entrevista, que mostrou como resultados, sentimentos de prazer, tranquilidade, emoção e união, sendo possível considerar que se trata de uma atividade importante na assistência em saúde mental, influenciando favoravelmente na reabilitação psicossocial. Os sentimentos extremamente positivos apresentados, levam ao entendimento de que essa atividade tem realmente um grande potencial para auxiliar no controle da sintomatologia, oferecendo ao portador de transtorno mental mais chances de controle dos sintomas provenientes de seus transtornos.

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Publicado

2011-04-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Machado, A. M., Miasso, A. I., & Pedrão, L. J. (2011). Sentimento do portador de transtorno mental em processo de reabilitação psicossocial frente à atividade de recreação. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 45(2), 458-464. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000200022