Convivendo com transtorno mental: perspectiva de familiares sobre atenção básica

Autores

  • Michelle Caroline Estevam Universidade Estadual de Maringá
  • Sonia Silva Marcon Universidade Estadual de Maringá; Departamento de Enfermagem
  • Maria Marlene Antonio Prefeitura Municipal de Maringá; Secretaria de Saúde
  • Denize Bouttelet Munari Universidade Federal de Goiás; Faculdade de Enfermagem
  • Maria Angélica Pagliarini Waidman Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000300019

Palavras-chave:

Transtornos mentais, Família, Atenção Primária à Saúde, Desinstitucionalização

Resumo

Trata-se de um estudo qualitativo cujo objetivo foi identificar o atendimento que é oferecido aos familiares de portadores de transtornos mentais nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e compreender o cotidiano da família do portador de transtorno mental. Os dados foram coletados no período de maio a junho de 2007, por meio de entrevistas semi-estruturadas e observação de cinco famílias nos respectivos domicílios. Os dados foram submetidos à análise temática que gerou duas categorias: 1) o transtorno mental na perspectiva da família e a relação com serviço de saúde; 2) convivendo com a doença mental. Os resultados corroboram a importância de, em casos de transtorno mental, ter a família como cliente do processo de cuidado, e a necessidade do preparo dos profissionais para suprir as necessidades das pessoas que freqüentam estes serviços.

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Publicado

2011-06-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Estevam, M. C., Marcon, S. S., Antonio, M. M., Munari, D. B., & Waidman, M. A. P. (2011). Convivendo com transtorno mental: perspectiva de familiares sobre atenção básica. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 45(3), 679-686. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000300019