Responsabilidade no cuidar: do tempo que nos toca viver como enfermeiros/as intensivistas

Autores

  • Mara Ambrosina de Oliveira Vargas Universidade do Vale do Rio dos Sinos
  • Flávia Regina Souza Ramos Universidade Federal de Santa Catarina; Departamento de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000400012

Palavras-chave:

Unidades de Terapia Intensiva, Bioética, Enfermagem, Cuidados de enfermagem

Resumo

Investigação qualitativa, balizada na analítica foucaultiana, com ênfase na noção de governabilidade, constituiu como objetivos: analisar a articulação da tecnobiomedicina e bioética, como discursos da contemporaneidade implicados na produção da subjetividade do/a enfermeiro/a no contexto da Unidade de Terapia Intensiva (UTI); e abordar a responsabilidade no cuidar como um dos desdobramentos estratégicos e tecnológicos de diferentes discursos, gerando determinados modos de conceber e intervir do sujeito enfermeiro/a na UTI. Nessa perspectiva, dos múltiplos vieses que poderiam emergir ao se fazer uma leitura crítica dos textos analisados e das entrevistas com os/as enfermeiros/as, a temática da responsabilidade do cuidar foi desdobrada em categorias que expressaram a responsabilidade diante das novas linguagens e da enfermagem como guardiã de certos atributos da UTI.

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Publicado

2011-08-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Vargas, M. A. de O., & Ramos, F. R. S. (2011). Responsabilidade no cuidar: do tempo que nos toca viver como enfermeiros/as intensivistas. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 45(4), 876-883. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000400012