Responsabilidade no cuidar: do tempo que nos toca viver como enfermeiros/as intensivistas
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000400012Palavras-chave:
Unidades de Terapia Intensiva, Bioética, Enfermagem, Cuidados de enfermagemResumo
Investigação qualitativa, balizada na analítica foucaultiana, com ênfase na noção de governabilidade, constituiu como objetivos: analisar a articulação da tecnobiomedicina e bioética, como discursos da contemporaneidade implicados na produção da subjetividade do/a enfermeiro/a no contexto da Unidade de Terapia Intensiva (UTI); e abordar a responsabilidade no cuidar como um dos desdobramentos estratégicos e tecnológicos de diferentes discursos, gerando determinados modos de conceber e intervir do sujeito enfermeiro/a na UTI. Nessa perspectiva, dos múltiplos vieses que poderiam emergir ao se fazer uma leitura crítica dos textos analisados e das entrevistas com os/as enfermeiros/as, a temática da responsabilidade do cuidar foi desdobrada em categorias que expressaram a responsabilidade diante das novas linguagens e da enfermagem como guardiã de certos atributos da UTI.Downloads
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Publicado
2011-08-01
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Artigo Original
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Como Citar
Vargas, M. A. de O., & Ramos, F. R. S. (2011). Responsabilidade no cuidar: do tempo que nos toca viver como enfermeiros/as intensivistas. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 45(4), 876-883. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000400012