Autonomia e vulnerabilidade do enfermeiro na prática da Sistematização da Assistência de Enfermagem

Autores

  • Silvia Regina Tamae Menezes Centro Universitário São Camilo
  • Margareth Rose Priel Centro Universitário São Camilo
  • Luciane Lucio Pereira Centro Universitário São Camilo

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000400023

Palavras-chave:

Cuidados de enfermagem, Processos de enfermagem, Autonomia profissional, Bioética

Resumo

O estudo objetivou reconhecer a autonomia e a vulnerabilidade do enfermeiro no processo de implantação e implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), através de revisão bibliográfica integrativa, mediante análise de conteúdo. Dentre os artigos pesquisados, selecionaram-se 40 em conformidade com o foco, publicados entre 1998 e 2008. Os resultados apresentaram duas categorias de significados principais: Benéficos Associados à Prática da SAE (ao paciente, para a profissão e para a instituição) e Fatores Determinantes para a Implantação/Implementação da SAE (competência do enfermeiro, formação e ensino, registro-instrumentos, infra-estrutura e compartilhamento-construção coletivos). Na integração de ambas, destacou-se a autonomia no agir com liberdade e responsabilidade, na tomada de decisão com base científica e na conquista do valor de seu trabalho social, bem como a vulnerabilidade expressa pelas relações interpessoais, no desgaste gerado pelo estresse profissional e no risco inerente à assistência.

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Publicado

2011-08-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Menezes, S. R. T., Priel, M. R., & Pereira, L. L. (2011). Autonomia e vulnerabilidade do enfermeiro na prática da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 45(4), 953-958. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000400023