A coordenação da assistência no controle da tuberculose

Autores

  • Elisangela Gisele de Assis Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Aline Ale Beraldo Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Aline Aparecida Monroe Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Lúcia Marina Scatena Universidade Federal do Triangulo Mineiro; Departamento de Medicina Social
  • Roxana Isabel Cardozo-Gonzales Universidade Federal de Pelotas
  • Pedro Fredemir Palha Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Simone Terezinha Protti Universidade Federal de São Carlos
  • Tereza Cristina Scatena Villa Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000100015

Palavras-chave:

Tuberculose, Ação intersetorial, Atenção Primária à Saúde, Avaliação de Serviços de Saúde, Enfermagem de Atenção Primária

Resumo

Estudo epidemiológico descritivo que analisa a coordenação da assistência ao doente de Tuberculose em Serviços de Atenção Primária segundo 23 doentes, 16 profissionais e 17 gestores em Ribeirão Preto-SP, através de instrumento adaptado para avaliar a tuberculose. De acordo com os informantes, a coordenação da assistência ao doente em tratamento pela equipe do programa de controle da tuberculose foi considerada satisfatória. No entanto, quando há necessidade de encaminhar o doente a outros pontos de atenção, a coordenação da assistência apresenta pontos deficientes como descontinuidade do fluxo de comunicação e participação incipiente do doente no processo de atenção, havendo necessidade de aumentar a responsabilização pelo cuidado do doente e estimulá-lo como agente ativo do processo.

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Publicado

2012-02-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Assis, E. G. de, Beraldo, A. A., Monroe, A. A., Scatena, L. M., Cardozo-Gonzales, R. I., Palha, P. F., Protti, S. T., & Villa, T. C. S. (2012). A coordenação da assistência no controle da tuberculose. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 46(1), 111-118. https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000100015