Ocorrência e prejuízos da cefaleia em estudantes universitárias de enfermagem

Autores

  • Polyana Cristina Vilela Braga Universidade Federal de Goiás; Faculdade de Enfermagem
  • Layz Alves Ferreira Souza Universidade Federal de Goiás; Faculdade de Enfermagem; Programa de Pós-Graduação
  • Renata Alessandra Evangelista Universidade Federal de Goiás
  • Lilian Varanda Pereira Universidade Federal de Goiás; Faculdade de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000100019

Palavras-chave:

Cefaleia, Estudantes de enfermagem, Medição da dor

Resumo

O estudo teve como objetivos verificar a ocorrência de cefaleia como a principal dor e caracterizar essa experiência e o prejuízo causado por ela nas atividades cotidianas de estudantes universitárias de enfermagem. Trata-se de um estudo transversal, realizado na Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, Brasil, de maio a junho de 2008, com 203 estudantes, (idade média de 21 anos; d.p.=1,8), 48,5% da classe econômica A. A cefaleia foi a principal dor para 34,5% das universitárias; de forte intensidade; descrita como latejante (74,3%), pontada (62,9%) e enjoada (55,7%); com episódios à tarde (52,9%), com duração de algumas horas do dia (51,4%). Os fatores relacionados ao início da dor foram: os estudos (17,1%) e o estresse (11,4 %) e as atividades mais prejudicadas: a capacidade de concentração (84,3%) e o humor (84,3%) (p<0,05). A cefaleia é menos frequente nesta população comparada a estudos realizados em outros países e prejudica as atividades cotidianas das universitárias.

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Publicado

2012-02-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Braga, P. C. V., Souza, L. A. F., Evangelista, R. A., & Pereira, L. V. (2012). Ocorrência e prejuízos da cefaleia em estudantes universitárias de enfermagem. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 46(1), 138-144. https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000100019