O uso das pastilhas de paraformaldeído por instituições de saúde do Brasil: parte II

Autores

  • Kazuko Uchikawa Graziano Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem; Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342002000300007

Palavras-chave:

Pastilhas de paraformaldeído, Esterilização química, Desinfecção, Central de Material e Esterilização

Resumo

A parte Ido trabalho mostrou que as pastilhas de Paraformaldeído, em condições ambientais, são utilizadas de uma forma muitas vezes inadequada quanto à sua indicação, pela maioria das instituições pesquisadas. Este artigo traz detalhes das formas de utilização das pastilhas de paraformaldeído destacando-se, dentre os problemas, a falta de adesão a uma base teórica que fundamente o processo e a ausência da sua validação, o que compromete a segurança da esterilização. As condições de "esterilização" da maioria das Instituições não incluem temperatura, acréscimo da umidade relativa e não fazem a quantificação adequada das pastilhas, assim como não possuem parâmetros fundamentados que orientem a reutilização de um mesmo grupo de pastilhas de Paraformaldeído nos processos. O uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é bastante valorizado no manuseio deste agente químico.

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Publicado

2002-09-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Graziano, K. U. (2002). O uso das pastilhas de paraformaldeído por instituições de saúde do Brasil: parte II. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 36(3), 253-261. https://doi.org/10.1590/S0080-62342002000300007