Ocorrência e significado do toque entre profissionais de enfermagem e pacientes de uma UTI e Unidade Semi-intensiva cirúrgica

Autores

  • Marília Fogaça Gala Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem
  • Sandra Cristina Ribeiro Telles Universidade de São Paulo; Hospital Universitário; Clínica Cirúrgica; Unidade de Terapia Intensiva
  • Maria Júlia Paes da Silva Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem; Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgico

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342003000100007

Palavras-chave:

Comunicação não-verbal, Toque terapêutico, Unidades de Terapia Intensiva

Resumo

Este trabalho tem como objetivos identificar a utilização, pelos profissionais de Enfermagem, do toque instrumental e/ou afetivo e suas características, na comunicação não-verbal com os pacientes da UTI e unidade semi-intensiva cirúrgica do HU-USP; e os sentimentos e percepções dos profissionais de Enfermagem e dos pacientes em relação aos toques experimentados. O estudo foi desenvolvido com 19 profissionais e 19 pacientes, no período de outubro a novembro de 2000, através de observação direta das interações e entrevista individual. Os sentimentos e percepções relatados foram categorizados e percebemos que a maioria dos toques é instrumental-afetivo.

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Publicado

2003-03-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Gala, M. F., Telles, S. C. R., & Silva, M. J. P. da. (2003). Ocorrência e significado do toque entre profissionais de enfermagem e pacientes de uma UTI e Unidade Semi-intensiva cirúrgica. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 37(1), 52-61. https://doi.org/10.1590/S0080-62342003000100007