Disreflexia autonômica e intervenções de enfermagem para pacientes com lesão medular
DOI:
https://doi.org/10.1590/S0080-62342013000100012Palavras-chave:
Processos de enfermagem, Cuidados de enfermagem, Enfermagem em reabilitação, Disreflexia autonômicaResumo
O presente trabalho trata-se de estudo retrospectivo realizado em 2009 que objetivou identificar diagnósticos e intervenções de enfermagem para o cuidado de pacientes com lesão medular (LM). Os dados foram coletados de 465 prontuários de pacientes com LM em processo de reabilitação. Identificou-se o diagnóstico de enfermagem Risco para disreflexia autônomica em 271 (58,3%) prontuários, dos quais 80 pacientes desenvolveram disreflexia autônomica. Predominaram homens jovens, com idade média de 35,7 anos, sendo o trauma a principal causa da LM e o nível neurológico igual ou acima da sexta vértebra torácica. As intervenções de enfermagem foram organizadas em dois grupos, um voltado para a prevenção da disreflexia autonômica e outro, para seu tratamento. Desenvolveu-se um guia de intervenções para uso na prática clínica de enfermeiros reabilitadores e para inserção em sistemas de informação. Ressalta-se a importância da retirada do estímulo causador da disreflexia autonômica como terapêutica mais eficaz e como melhor intervenção na prática de enfermagem.Downloads
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Publicado
2013-02-01
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Artigo Original
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Como Citar
Andrade, L. T. de, Araújo, E. G. de, Andrade, K. da R. P., Souza, D. R. P. de, Garcia, T. R., & Chianca, T. C. M. (2013). Disreflexia autonômica e intervenções de enfermagem para pacientes com lesão medular . Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 47(1), 93-100. https://doi.org/10.1590/S0080-62342013000100012