Estratégias de enfrentamento da incontinência urinária por mulheres

Autores

  • Rita de Cássia Altino Delarmelindo Universidade do Sagrado Coração
  • Cristina Maria Garcia de Lima Parada Universidade Estadual Paulista; Faculdade de Medicina de Botucatu; Departamento de Enfermagem
  • Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues Universidade de São Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
  • Silvia Cristina Mangini Bocchi Universidade Estadual Paulista; Faculdade de Medicina de Botucatu; Departamento de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0080-62342013000200004

Palavras-chave:

Incontinência urinária, Mulheres, Reabilitação, Cirurgia, Acontecimentos que mudam a vida

Resumo

Este artigo é parte de uma pesquisa qualitativa mais abrangente que utilizou como referencial teórico-metodológico a Grounded Theory e o Interacionismo Simbólico, resultando no modelo teórico denominado Entre o sofrimento e a esperança: a reabilitação da incontinência urinária como componente interveniente. Com a intenção de comunicar todo o conhecimento produzido, apresenta-se parte desse modelo, referente ao processo de enfrentamento da incontinência urinária por mulheres sem perspectivas de acesso ao tratamento cirúrgico, após falha dos procedimentos conservadores. Ao inter-relacionar os componentes (categorias e subcategorias) relativos à experiência dessas mulheres, buscando compará-los e analisá-los para compreender a interação entre eles, notou-se vulnerabilidade moral e psicossocial no movimento da experiência do grupo, suscetibilizando-o a riscos à saúde e ao comprometimento da qualidade de vida. Pesquisas são necessárias para aprofundar a compreensão de experiências em que haja barreira ao tratamento cirúrgico por descrédito do profissional médico sobre sua efetividade.

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Publicado

2013-04-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Delarmelindo, R. de C. A., Parada, C. M. G. de L., Rodrigues, R. A. P., & Bocchi, S. C. M. (2013). Estratégias de enfrentamento da incontinência urinária por mulheres. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 47(2), 296-303. https://doi.org/10.1590/S0080-62342013000200004