Sem título

Autores

  • Milena Penteado Ferraro Miranda Universidade de Sao Paulo; Escola de Enfermagem
  • Jeiel Carlos Lamonica Crespo Universidade de Sao Paulo; Faculdade de Medicina; Instituto do Coracao; Hospital das Clinicas
  • Silvia Regina Secoli Universidade de Sao Paulo; Escola de Enfermagem; Departamento de Enfermagem Medico-Cirurgica

DOI:

https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i3.78002

Resumo

Ensaio clínico controlado e aleatorizado que comparou o uso de protocolo de insulina intensivo e convencional na evolução clínica de pacientes em sepse grave e choque séptico, nas primeiras 72 h. Foi conduzido em um hospital universitário na cidade de São Paulo. Os pacientes (n=46) foram alocados em dois grupos: glicêmico intensivo (glicemia entre 80-110mg/dl) e convencional (180-220mg/dl). Utilizaram-se testes t-Student e Qui-Quadrado na análise dos dados. Observou-se diferença estatisticamente significativa (p<0,001) na média glicêmica, mas não houve diferença para as variáveis pressão arterial média mínima (p=0,06) e máxima (p=0,11), creatinina sérica (p=0,33) e na mortalidade (p=0,11). Apesar de não haver diferença entre os grupos quanto à mortalidade, a instabilidade hemodinâmica no grupo convencional foi mais duradoura e somente nele ocorreram óbitos.

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Publicado

2013-06-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Miranda, M. P. F., Crespo, J. C. L., & Secoli, S. R. (2013). Sem título. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 47(3), 615-620. https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i3.78002