Adesão às precauções-padrão por profissionais de enfermagem que atuam em terapia intensiva em um hospital universitário

Autores

  • Fernanda Maria Vieira Pereira Universidade de Sao Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirao; Programa de Enfermagem Geral e Especializada
  • Silmara Elaine Malaguti-Toffano Universidade Federal de Sao Joao Del Rei
  • Adriana Maria da Silva Universidade de Sao Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirao; Programa de Enfermagem Geral e Especializada
  • Silvia Rita Marin da Silva Canini Universidade de Sao Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto
  • Elucir Gir Universidade de Sao Paulo; Escola de Enfermagem de Ribeirao Preto

DOI:

https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i3.78012

Palavras-chave:

Precauções universais, Terapia intensiva, Equipe de enfermagem, Saúde

Resumo

Este estudo avaliou fatores individuais, relativos ao trabalho e organizacionais relacionados à adesão às precauções-padrão por profissionais de enfermagem que atuam em terapia intensiva. Estudo de corte transversal, realizado com 178 profissionais em um hospital de grande porte. Para a coleta de dados foram utilizadas escalas psicométricas do tipo Likert. Na Escala de Adesão às precauções-padrão obteve-se um escore de 4,45 (DP=0,27) classificado como intermediário. Houve correlação quando comparada com fatores individuais para Escala de Personalidade de Risco (r=-0,169; p=0,024) e fatores relativos ao trabalho com a Escala de Obstáculos para seguir as precauções-padrão (r=-0,359; p=0,000). A adesão às precauções-padrão entre profissionais de enfermagem foi intermediária. Fatores individuais e relativos ao trabalho influenciaram a adesão às precauções-padrão.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Publicado

2013-06-01

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Pereira, F. M. V., Malaguti-Toffano, S. E., Silva, A. M. da, Canini, S. R. M. da S., & Gir, E. (2013). Adesão às precauções-padrão por profissionais de enfermagem que atuam em terapia intensiva em um hospital universitário. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 47(3), 686-693. https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i3.78012