Estrutura e fluxo da rede de saúde como possibilidade de mudança nos serviços de atenção psicossocial
DOI:
https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i4.78039Palavras-chave:
Avaliação em saúde, Serviços de Saúde Mental, Reforma dos Serviços de Saúde, Saúde mentalResumo
As mudanças na atenção à saúde mental exigem novas formas de estruturar e transitar nas redes de saúde. Objetiva-se entender de que forma os trabalhadores avaliam a estrutura da rede na qual estão inseridos e como se utilizam dela como instrumento para a reabilitação psicossocial. Trata-se de um recorte qualitativo da pesquisa Redes que reabilitam – avaliando experiências inovadoras de composição de redes de atenção psicossocial . Foram analisadas entrevistas dos seis trabalhadores do Serviço Residencial Terapêutico de Alegrete e quatro diários de campo. Os resultados apontam para a transversalidade da rede, as relações entre seus diferentes dispositivos, as alianças para efetivação do cuidado em liberdade, a responsabilização para com os usuários e as relações entre os moradores e os trabalhadores no espaço serviço/casa. Conclui-se que na rede de Alegrete existem espaços que favorecem os fluxos entre os sujeitos envolvidos, tornando o trabalho objeto de pensamento e transformação.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2013-08-01
Edição
Seção
Artigo Original
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Como Citar
Antonacci, M. H., Kantorski, L. P., Willrich, J. Q., Argiles, C. T. L., Coimbra, V. C. C., & Bielemann, V. de L. M. (2013). Estrutura e fluxo da rede de saúde como possibilidade de mudança nos serviços de atenção psicossocial. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 47(4), 891-898. https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i4.78039