Conforto de familiares de pessoas em Unidade de Terapia Intensiva frente ao acolhimento

Autores

  • Mariana de Almeida Moraes Gibaut Federal University of Bahia
  • Luisa Mayumi Rocha Hori Federal University of Bahia
  • Katia Santana Freitas Feira de Santana State University; Health Department
  • Fernanda Carneiro Mussi Federal University of Bahia School of Nursing; Department of Medical-Surgical Nursing

DOI:

https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i5.78069

Resumo

Objetivou-se identificar o nível de conforto de familiares de pessoas em estado crítico de saúde decorrente das práticas de acolhimento da equipe hospitalar. Foram entrevistados 250 familiares em hospitais do Estado da Bahia, utilizando-se uma escala Likert. Os dados foram analisados em percentuais e separatrizes. Para nove das 12 afirmativas da escala, a maioria dos familiares pontuou seu nível de conforto entre muito e totalmente confortável, mediana de 4, revelando gentileza, tranquilidade e comunicação cordial com familiares. Mais da metade da amostra pontuou seu nível de nada a mais ou menos confortável, mediana=3, para afirmativas sobre demonstrações de interesse da equipe pelo familiar e flexibilização da visita ao ente. Constatou-se a necessidade de maior interesse da equipe quanto a condição e necessidade do familiar. A promoção do conforto na dimensão acolhimento demanda a interdisciplinaridade da ação assentada em filosofia humanística para o qual a enfermeira tem importante papel a desempenhar.

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Publicado

2013-03-01

Edição

Seção

Artigo Original

Como Citar

Gibaut, M. de A. M., Hori, L. M. R., Freitas, K. S., & Mussi, F. C. (2013). Conforto de familiares de pessoas em Unidade de Terapia Intensiva frente ao acolhimento. Revista Da Escola De Enfermagem Da USP, 47(5), 1114-1121. https://doi.org/10.1590/reeusp.v47i5.78069