Comportamento e estrutura a termo da volatilidade de empresas de grande e pequeno porte
DOI:
https://doi.org/10.5700/issn.2177-8736.rege.2008.36621Palabras clave:
Modelos GARCH, Volatilidade, Efeito TamanhoResumen
Em contraposição às hipóteses para sustentação dos modelos financeiros "clássicos", como o Capital Asset Pricing Model (CAPM) de Sharpe-Litner-Mossin, a literatura recente de Finanças tem documentado que algumas características das empresas se mostram relevantes para explicar retornos esperados. Este artigo tem por objetivo analisar se o tamanho da empresa no Brasil é uma característica importante para explicar uma outra dimensão da relação risco versus retorno: a volatilidade. Como metodologia, procedeu-se a uma reestruturação completa do índice IBrX da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), obtendo-se dois novos índices: um de empresas com grande porte e outro de empresas com pequeno porte. A partir dos índices construídos, analisaram-se o comportamento e a estrutura a termo da volatilidade, com ajustes dos modelos GARCH (1,1) e TARCH (1,1). Em linhas gerais, pode-se concluir que o comportamento e a estrutura a termo da volatilidade de empresas de grande e pequeno porte são diferentes, o que permite a incorporação da característica tamanho da empresa nas funções financeiras, tais como decisões de investimentos, precificação de títulos e gerenciamento de risco.Descargas
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Publicado
2008-01-01
Número
Sección
Finanças
Cómo citar
Comportamento e estrutura a termo da volatilidade de empresas de grande e pequeno porte . (2008). REGE Revista De Gestão, 15(spe), 47-61. https://doi.org/10.5700/issn.2177-8736.rege.2008.36621