Fomento ultramarino e mercantilismo: a Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778) (VII)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.1968.127408Palavras-chave:
mercantilismo, companhia, Grão-ParáResumo
QUARTA PARTE . — O GIRO MERCANTIL. CAPITULO II. — CARREGAMENTOS, MERCADOS E MERCADORES .
c) . — As carregações de mão-de-obra africana.
A introdução de mão-de-obra africana no Estado do Grão-Pará e Maranhão era a razão principal da existência da Companhia . O tráfico de escravos seria encarado pela emprêsa pombalina como um negócio vital, porque, suposta a liberdade do índio, seriam os negros africanos que cultivariam os gêneros tropicais que os navios da socie-dade haviam de transportar de São Luís e de Belém para Lisboa.
Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
1968-09-30
Edição
Seção
Artigos
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial (CC BY-NC) que permite o compartilhamento do trabalho sem fins lucrativos, com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (veja O Efeito do Acesso Livre).
Como Citar
DIAS, Manuel Nunes. Fomento ultramarino e mercantilismo: a Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão (1755-1778) (VII). Revista de História, São Paulo, v. 37, n. 75, p. 55–83, 1968. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.1968.127408. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/127408.. Acesso em: 4 maio. 2024.