Jogos didáticos como instrumento de aprendizagem: o "jogo do engenho"

Autores

  • Ana Maria de Almeida Camargo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.1975.133170

Palavras-chave:

jogos, aprendizagem, jogo do Engenho

Resumo

A aprendizagem tem sido frequentemente associada a padrões convencionais.

Mais que isso, apresenta um mundo pronto, definitivo,

diante do qual a criança e o jovem se constituem como simples expectadores.

Poderíamos dizer, sobre o conteudo dessa educação formal,

aquilo que Roland Barthes (1) fala a respeito dos brinquedos: prefiguram

eles literalmente o universo das funções adultas; o mundo não é

"inventado", mas dado e utilizado; em outras palavras, quando se é

apenas o "proprietário" de alguma coisa (brinquedo ou conteudo),

não há nenhum caminho a percorrer. A possibilidade de solução, invenção,

criação fica irremediavelmente tolhida.

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Publicado

1975-09-25

Edição

Seção

Questões Pedagógicas

Como Citar

CAMARGO, Ana Maria de Almeida. Jogos didáticos como instrumento de aprendizagem: o "jogo do engenho". Revista de História, São Paulo, v. 52, n. 103 (2), p. 651–655, 1975. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.1975.133170. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/133170.. Acesso em: 2 maio. 2024.