Mortalidade e morbidade da cidade do Rio de Janeiro imperial
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i127-128p53-68Palavras-chave:
Mortalidade, Morbidade, Demografia, Rio de Janeiro, Período ImperialResumo
Trata o artigo dos primeiros resultados de um Projeto de Pesquisa sobre a "História Social da Saúde no Brasil (séculos 18 e 19)", que estamos desenvolvendo.
Contextualizamos sumariamente as condições sanitárias do Rio de Janeiro, durante o Império e a ação do Governo e da Academia Imperial de Medicina.
Calculamos os níveis da mortalidade geral e diferenciada (livres e escravos e mortalidade infantil). Descobrimos que anualmente e até o final do século, a mortalidade foi inferior à natalidade. O movimento sazonal mostrou aos que os meses quentes e úmidos eram os de maior mortalidade.
Enfim, procuramos mapear a cronologia das grandes epidemias que assolaram a população carioca no século passado e conhecer as principais moléstias crônicas mais mortíferas. A tuberculose pulmonar por si só foi responsável por cerca de 15% das mortes em todo o período.
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