Religionswissenchaften e crítica da historiografia da Minas colonial
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i136p41-57Palavras-chave:
Minas, mentalidades, irmandades, exteriorismo, sincretismoResumo
Homem barroco, homo religiosus. A proposta deste artigo: demonstrar que não há como realizar uma análise histórica profunda deste homem e de sua sociedade sem recorrer às Ciências da Religião. Inicialmente relembraremos a importância das Religionswissenschaften para os pesquisadores franceses que desenvolveram a chamada "história das mentalidades". Em seguida, faremos uma crítica da historiografia da Minas Colonial a partir de três de seus cânones: o papel das irmandades leigas e das festas, o "exteriorismo" da religiosidade barroca, e o sincretismo religioso na Minas do século XVIII.Downloads
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Publicado
1997-06-30
Edição
Seção
Artigos
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Como Citar
MATA, Sérgio da. Religionswissenchaften e crítica da historiografia da Minas colonial . Revista de História, São Paulo, n. 136, p. 41–57, 1997. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i136p41-57. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18810.. Acesso em: 22 nov. 2024.