A administração do trabalho escravo nos manuais de fazendeiro do Brasil Império, 1830-1847

Autores

  • Rafael de Bivar Marquese Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas; Depto. de História

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i137p95-111

Palavras-chave:

administração, trabalho escravo, controle social, tráfico negreiro, Brasil Império

Resumo

Os dois principais manuais de fazendeiro publicados no Brasil na primeira metade do século XIX, a saber, o manual de Carlos Augusto Taunay (1837) e o de Francisco Peixoto de Lacerda Werneck (1847), inauguraram uma nova abordagem sobre a administração do trabalho escravo na literatura agronômica brasileira. Este artigo analisa as prescrições contidas nesta nova abordagem, e procura fornecer uma explicação para o surgimento dessa atitude inédita sobre a administração do trabalho escravo.

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Publicado

1997-12-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

MARQUESE, Rafael de Bivar. A administração do trabalho escravo nos manuais de fazendeiro do Brasil Império, 1830-1847 . Revista de História, São Paulo, n. 137, p. 95–111, 1997. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i137p95-111. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18829.. Acesso em: 22 nov. 2024.