Nojo, prazer e persistência: beber fermentado entre os Tupinambá de Olivença (Bahia)

Autores

  • Susana de Matos Viegas Universidade de Lisboa; Instituto de Ciências Sociais

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i154p151-188

Palavras-chave:

Comida Fermentada, Tupinambá, Socialidades Ameríndias, Transformações Indígenas

Resumo

Este artigo analisa processos de transformação histórica na ingestão, preparação e interpelações suscitadas pelo consumo de uma bebida fermentada de mandioca (giroba) entre os Tupinambá de Olivença (costa sul da Bahia). Interligando esta etnografia com fontes históricas sobre o cauim entre os Tupinambá do século XVI e XVII e um enfoque de comparação americanista, o artigo mostra a importância de "comer fermentado" para uma perspectiva de longa-duração sobre socialidades Tupi.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2006-06-30

Edição

Seção

Dossiê: Artigos

Como Citar

VIEGAS, Susana de Matos. Nojo, prazer e persistência: beber fermentado entre os Tupinambá de Olivença (Bahia) . Revista de História, São Paulo, n. 154, p. 151–188, 2006. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i154p151-188. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/19025.. Acesso em: 23 dez. 2024.