A Sociedade Ipiranga do Rio de Janeiro: tensões e limites da emergência do associativismo abolicionista gradual no Brasil Imperial (1855-1863)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2024.215913Palavras-chave:
abolicionismo, alforrias, associativismo, escravidão, espaço públicoResumo
O artigo trata da Sociedade Ipiranga (SI) do Rio de Janeiro, voltada à comemoração da independência nacional por meio da concessão de alforrias, e da sua relação com a escravidão. Procura-se compreender se havia abolicionismo nas práticas da SI e como caracterizá-lo. Em termos mais amplos, discute-se a relação entre a escravidão e a constituição do espaço público moderno no Brasil de meados do séc. XIX, avaliando-se suas potencialidades e limitações. Indicam-se ambiguidades das práticas de abolicionismo gradual da SI, seus desdobramentos em âmbito nacional e transnacional, assim como as tensões internas à associação que levaram ao fim de tais práticas, reforçadas pela intervenção do Estado, mediante a aplicação da “Lei dos entraves”, de 1860.
Downloads
Referências
Fontes
A MARMOTA. A Marmota Fluminense, Rio de Janeiro, 22-09-1857.
ALMANACK Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro para 1855. Rio de Janeiro: Eduardo e Henrique Laemmert, 1853.
ALMANACK Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro para 1855. Rio de Janeiro: Eduardo e Henrique Laemmert, 1855.
ALMANACK Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro para 1857. Rio de Janeiro: Eduardo e Henrique Laemmert, 1857.
BOAS tardes!, Correio da Tarde, Rio de Janeiro, 05-09-1856.
CORREIO Mercantil, Rio de Janeiro, 03-10-1856.
DECLARAÇÕES, Diário do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 17-10-1850.
DEO Gratias, Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 12-06-1853.
DEO Gratias, Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 14-04-1857.
ESPELHO. Correio da Tarde, Rio de Janeiro, 01-09-1856
ESPELHO. Correio da Tarde, Rio de Janeiro, 10-08-1857.
FO (Foreign Office) 84/994. Brazil: Mr. Jerningham, Mr. Scarlett, Dispatches, may-dec. 1856. Disponível em https://discovery.nationalarchives.gov.uk/details/r/C3560835. Acesso em: 9 out. 2022.
FOLHETIM, Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 10-08-1857
FORO Criminal, Gazeta Forense, Rio de Janeiro, 26-11-1857.
INTERIOR, Bahia. Jornal do Comercio, Rio de Janeiro, 10-07-1855.
LISTA dos sócios da Sociedade contra o Tráfico de Africanos e Promotora da Colonização e Civilização dos Indígenas, O Philantropo, Rio de Janeiro, 04-10-1850.
NOTÍCIAS diversas, Correio Mercantil, 06-08-1857.
NOTÍCIAS diversas, Correio Mercantil, 22-9-1857.
OS ALUNOS, Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 05-09-1857.
PELA Diretoria, Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 30 agosto 1856.
RIO DE JANEIRO. Chronica Diária. Diario do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 06-08-1856.
SESSÃO em 29 de julho de 1857. Annaes do Parlamento brasileiro. Câmara dos senhores deputados. Sessão de 1857. Rio de Janeiro: Tipografia Imperial e Constitucional de J. Villeneuve e Comp, 1857. Tomo 5.
SETE de setembro. Marmota Fluminense, Rio de Janeiro, 07-08-1857.
SOCIEDADE Ypiranga, A Marmota Fluminense, Rio de Janeiro, 01-09-1857.
SOCIEDADE Ypiranga, A Marmota Fluminense, Rio de Janeiro, 16-10-1857.
SOCIEDADE Ypiranga, Correio da Tarde, Rio de Janeiro,03-08-1856.
SOCIEDADE Ypiranga, Correio da Tarde, Rio de Janeiro, 05-09-1856.
SOCIEDADE Ypiranga, Correio da Tarde, Rio de Janeiro, 09-09-1856
SOCIEDADE Ypiranga, Correio da Tarde, Rio de Janeiro, 29-07-1857
SOCIEDADE Ypiranga, Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 22-03-1857.
SOCIEDADE Ypiranga, Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 23-09-1857.
SOCIEDADE Ypiranga, Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 24-09-1857.
SOCIEDADE Ypiranga, Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 27-09-1857.
SOCIEDADE Ypiranga, Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 07-08-1857.
SOCIEDADE Ypiranga, Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 07-09-1857.
SOCIEDADE Ypiranga, Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 10-09-1857.
TEATRO de S. Januário, Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 03-09-1857.
TRANSCREVEMOS, Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 30-07-1857.
UM POUCO de tudo, Marmota Fluminense, Rio de Janeiro, 14-9-1858.
YPIRANGA, Correio Mercantil, Rio de Janeiro, 24-09-1857.
Bibliografia
ALMEIDA, Mateus Fernandes de Oliveira. Associativismo, proteção social e poder público no Segundo Reinado: mutuais e beneficentes na pluralização do Espaço Público da Corte (1860-1882). Tese de Doutorado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2014.
ALONSO, Angela. Associativismo avant la lettre – as sociedades pela abolição da escravidão no Brasil. Sociologias, Porto Alegre, a. 13, n. 28, set.-dez. 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/soc/a/M5yHngkjXzwdQ6GFtfTtngN/abstract/?lang=pt. Acesso em: 25 abr. 2023. Doi: https://doi.org/10.1590/S1517-45222011000300007.
ARAUJO, Ana Lúcia. Politics of memory. Making slavery visible in the public space. New York: Routledge, 2012.
BERUTE, Gabriel Santos. O comércio de africanos ladinos e crioulos: vila do Rio Grande (1812-1822). História Unisinos, São Leopoldo-RS, v. 10, n. 3, p. 259-272, set./dez. 2006. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/view/6180. Acesso em: 5 jun. 2023.
BEZERRA NETO, José Maria. A Segunda Independência. Emancipadores, abolicionistas e as emancipações do Brasil. Almanack, Guarulhos, n. 2, 2º semestre 2011. Disponível em https://www.scielo.br/j/alm/a/bxCsszgYGvWjmPHdvgYCXHB/abstract/?lang=pt. Acesso em: 13 jun. 2023. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320110206.
CASTILHO, Celso Thomas. The press and Brazilian narratives of Uncle Tom´s Cabin: slavery and the Public Sphere in Rio de Janeiro, ca.1855. The Americas, v. 76, n. 1, Jan. 2019. Doi: https://doi.org/10.1017/tam.2018.44.
CASTILHO, Celso; COWLING, Camillia. Bancando a liberdade, popularizando a política: abolicionismo e fundos locais de emancipação no Brasil dos anos 1880. Afro-Ásia, Salvador, n 47, 2013. Disponível em https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/21281/13862. Acesso em: 9 jun. 2023.
DAUWE, Fabiano. A libertação gradual e a saída viável: os múltiplos sentidos de liberdade pelo fundo de emancipação de escravos. Dissertação de mestrado em História do Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal Fluminense, 2004.
DRESCHER, Seymour. A sociedade civil e os caminhos para a abolição. História, São Paulo, v. 34, n. 2, jul./dez. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/his/a/THLMwKw6y74y6QXMmBsVGvS/?lang=pt. Acesso em: 13 jun. 2023. Doi: https://doi.org/10.1590/1980-436920150002000057.
FARIA, Sheila de Castro. Aspectos demográficos da alforria no Rio de Janeiro e em São João del Rey entre 1700 e 1850. Anais... XVI ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 2008. Disponível em: http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/view/1776. Acesso em: 10 jun. 2023.
FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro. São Paulo: Cia das Letras, 1997.
FLORENTINO, Manolo. Alforrias e etnicidades no Rio de Janeiro oitocentistas: notas de pesquisa. Topoi, Rio de Janeiro, set. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/topoi/a/kFXQB9vcfZkrPtcPLFn9QQB/?lang=pt. Acesso em: 10 jun. 2023.
GODOI, Rodrigo Camargo de. Um editor no Império: Francisco de Paula Brito (1809-1861). São Paulo: Edusp; Fapesp, 2016.
GRADDEN, Dale T. O envolvimento dos Estados Unidos no comércio transatlântico de escravos para o Brasil, 1840-1858. Tradução Laura Guedes. Afro-Ásia, Rio de Janeiro, n. 35, 2007.
GUERRA, François-Xavier; LAMPÉRIÈRRE, Annick. Introduccion. In: GUERRA, François-Xavier; LAMPÉRIÈRRE, Annick (org.). Los espacios públicos en Iberoamerica: ambiguedades y problemas. Ciudad do México: Centro de Estudios Mexicanos y Centroamericanos, 2008.
GUIMARÃES, Carlos Gabriel. Os negociantes da praça de comércio do Rio de Janeiro de meados do séc. XIX: estudo do grupo mercantil do Barão de Mauá e sua relação com o Império do Brasil. População e Sociedade, Porto, n. 16, 2008. Disponível em: https://www.cepese.pt/portal/pt/populacao-e-sociedade/edicoes/revista-populacao-e-sociedade-no-16/os-negociantes-da-praca-do-comercio-do-rio-de-janeiro-de-meados-do-seculo-xix-estudo-do-grupo-mercantil-do-barao-de-maua-e-sua-relacao-com-o-imperio-do-brasil. Acesso em: 7 jun. 2023.
HABERMAS, JÜRGEN. Mudança estrutural da esfera pública: investigações sobre uma categoria da sociedade burguesa. Tradução Denilson Luís Werle. São Paulo: Ed. Unesp 2014 [1962].
KARASCH, Mary C. A vida dos escravos no Rio de Janeiro, 1808-1850. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
KARSKY, Barbara. Les liberaux français et l´émancipation des esclaves aux États Unis, 1852-1870. Revue d Histoire moderne et contemporaine, Paris, tome 21, n. 4, oct.-dec. 1974. Disponível em: https://www.persee.fr/doc/rhmc_0048-8003_1974_num_21_4_2405. Acesso em: 13 jun. 2023. Doi: https://doi.org/10.3406/rhmc.1974.2405.
KRAAY, Hendrik. Entre o Brasil e a Bahia: as comemorações do dois de julho em Salvador, século XIX. Afro-Ásia, Salvador, n. 23, 1999. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/afroasia/article/view/20979. Acesso em: 13 jun. 2023. Doi: https://doi.org/10.9771/aa.v0i23.20979§.
KRAAY, Hendrik. “Sejamos brasileiros no dia de nossa nacionalidade”: comemorações da independência no Rio de Janeiro, 1840-1864. Topoi, Rio de Janeiro, v. 8, n. 14, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/topoi/a/sCFnqdKT8WLN5xHsMFN7NZq/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 13 jun. 2023.
KRAAY, Hendrik. Days of national festivity in Rio de Janeiro, Brazil (1823-1889). Stanford, California: Stanford University Press, 2013.
KRAAY, Hendrik. Bahia´s Independence: popular politics and patriotic festival in Salvador, Brazil, 1824-1900. Montreal; Kingston; London; Chicago: McGill-Queen´s University Press, 2019.
KUNIOCHI, Marcia Naomi. Tráfico, crédito e comerciantes americanos no Brasil na década de 1840. Texto apresentado no 7º Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional, Curitiba (UFPR), de 13 a 16 de maio de 2015. Disponível em: http://www.escravidaoeliberdade.com.br. Acesso em: 5 jun. 2023.
LENHARO, Alcir. As tropas da moderação. O abastecimento da corte na formação política do Brasil: 1808-1842. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, 1993. Biblioteca Carioca, v. 25.
MAMIGONIAN, Beatriz G. Africanos livres: a abolição do tráfico de escravos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
MARETTO, Rodrigo Marins. Tráfico de escravos e escravidão na trajetória do Barão de Nova Friburgo – século XIX. Revista Maracanan, Rio de Janeiro, n. 25, p. 272-306, set.-dez. 2020. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/maracanan/article/view/49366. Acesso em: 5 jun. 2023.
MARQUESE, Rafael. A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX. Novos Estudo (Cebrap), São Paulo, n. 74, mar. 2006. Disponível em https://novosestudos.com.br/produto/edicao-74/#gsc.tab=0. Acesso em: 9 jun. 2023.
MATTOS, Hebe. Das cores do silêncio: os significados da liberdade no sudeste escravista (Brasil, século XIX). Campinas: Ed. Unicamp, 2013.
MIRANDA, Bruno da Fonseca. Na contramão do Império: o Clube da Lavoura e do Comércio de 1871. Almanack, Guarulhos, n. 28, maio-jun. 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/alm/a/Frg6zZSvB49ghLqvjCbD46R/abstract/?lang=pt. Acesso em: 29 jun. 2022.
MOREL, Marco. As transformações dos espaços públicos: imprensa, atores políticos e sociabilidades na cidade imperial (1820-1840). São Paulo: Hucitec, 2005.
PICATTO, Pablo. A esfera pública na América Latina: um mapa da historiografia. Revista Território e Fronteiras, Cuiabá, v. 7, n. 1, jan.-jun. 2014. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/article/view/308. Acesso em: 25 abr. 2023. Doi: https://doi.org/10.22228/rt-f.v7i1.308.
PINHEIRO, Fábio W. A. Os condutores de almas africanas: concentraçao e famílias no tráfico de escravos para Minas Gerais, c. 1809-c.1830. Anais... XIII SEMINÁRIO SOBRE A ECONOMIA MINEIRA [Proceedings of the 13th Seminar on the Economy of Minas Gerais], Cedeplar, Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. Disponível em: https://ideas.repec.org/h/cdp/diam08/078.html. Acesso em: 20 mar. 2023.
REIS, João José. Ganhadores: a greve negra de 1857 na Bahia. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
RIBEIRO, Alan dos Santos. The leading commission-house of Rio de Janeiro: os negócios da Maxwell, Wright & Co. (c. 1827-c. 1850). Tiempo & Economía, Bogotá, v. 8, n. 2, jul.-dic. 2021, p. 48-74. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/5745/574572193003/html. Acesso em: 5 jun. 2023.
ROCHA, Antônio Penalves. Ideias antiescravistas da ilustração na sociedade escravista brasileira. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 20, n. 39, 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbh/a/JQzMwcYSCM8WSfvtZDrCC9g/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 12 jun. 2023.
RODRIGUES, Jaime. O infame comércio: propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil (1800-1850). Campinas: Unicamp/Cecult, 2000.
SANTOS, Nadja Paraense dos. Passando da doutrina à prática: Ezequiel Correia dos Santos e a farmácia nacional. Química Nova, v. 30, n. 4, 2007. Disponível em: https://quimicanova.sbq.org.br/detalhe_artigo.asp?id=1935. Acesso em: 13 jun. 2023.
SILVA, Antonio Carlos Higino da. Em torno do ‘elemento servil’: escravidão, associacionismo, trabalho compulsório e propriedade privada no Rio de Janeiro 1860-1890. Historiar, v. 10, n. 18, jan.-jul. 2018. Disponível em: https://historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/304. Acesso em: 17 maio 2022.
SOARES, Márcio de Sousa. A remissão do cativeiro: alforrias e liberdade nos Campos dos Goitacazes c. 1750-1830. Tese de doutorado em História no Curso de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense, 2006.
SUMMERHILL, William R. Inglorious revolution: political institutions, sovereign debt, and financial underdevelopment in Imperial Brazil. New Haven; London: Yale Universitý Press, 2015.
WINCH, Julie. Manumission societies. In: PALMER, Colin (org.). Enciclopedia of African-American Culture and History. Detroit: Thomson Gale editor, [1996] 2006. v. 4.
YOUSSEF, Alain El. Imprensa e escravidão: política e tráfico negreiro no Império do Brasil (Rio de Janeiro, 1822-1850). Dissertação de mestrado em História Social no Departamento de História da Universidade de São Paulo, 2010.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Danilo José Zioni Ferretti
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ (CC BY). Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original. É a licença mais flexível de todas as licenças disponíveis. É recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (veja O Efeito do Acesso Livre).