Crescimento da População Cativa em uma Economia Agroexportadora: Juiz de Fora (Minas Gerais), Século XIX

Autores

  • Jonis Freire Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i166p245-283

Palavras-chave:

Tráfico de Escravos, Reprodução Natural, Minas Gerais - Século XIX

Resumo

Este artigo aborda as possibilidades de manutenção e/ou ampliação da posse de cativos, seja por meio do tráfico ou da reprodução natural, em posses pertencentes a três grandes famílias proprietárias de cativos da Zona da Mata Mineira - Dias Tostes, Paula Lima e Barbosa Lage. Por meio do intercruzamento de fontes variadas concernentes àquelas famílias, conclui-se que as duas opções para o aumento do número de cativos - reprodução natural e tráfico de escravos - parecem não ter sido excludentes, mas sim complementares. A opção por uma ou por outra dependeu, sobremaneira, do período de formação das posses, da maior ou menor proximidade com o tráfico transatlântico e também do raciocínio econômico empreendido pelos senhores na busca pelo melhor "modelo" para a manutenção e/ou ampliação de suas posses em escravos.

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Biografia do Autor

  • Jonis Freire, Universidade Estadual de Campinas
    Doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas e Professor do Programa de Pós-Graduação da Universidade Salgado de Oliveira

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Publicado

2012-06-30

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

FREIRE, Jonis. Crescimento da População Cativa em uma Economia Agroexportadora: Juiz de Fora (Minas Gerais), Século XIX. Revista de História, São Paulo, n. 166, p. 245–283, 2012. DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i166p245-283. Disponível em: https://revistas.usp.br/revhistoria/article/view/48644.. Acesso em: 23 nov. 2024.